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Prefeitura do Rio interdita três bares em segunda noite de funcionamento

Vigilância Sanitária prossegue com as inspeções que têm foco nas medidas sanitárias de prevenção à Covid-19, como o distanciamento para evitar a aglomeração

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Vigilância Sanitária prossegue com as inspeções que têm foco nas medidas sanitárias de prevenção à Covid-19, como o distanciamento para evitar a aglomeração (Foto: Divulgação / Prefeitura do Rio)

Vigilância Sanitária prossegue com as inspeções que têm foco nas medidas sanitárias de prevenção à Covid-19, como o distanciamento para evitar a aglomeração
(Foto: Divulgação / Prefeitura do Rio)

A Prefeitura do Rio inspecionou 26 bares na noite desta sexta-feira, em ações que resultaram em 28 multas e na interdição de três deles por aglomeração, todos na Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca. Foram encontradas infrações em um bar em Botafogo e quatro no Leblon por manterem mesas e cadeiras dispostas de forma irregular, promovendo a aglomeração e a ocupação ilegal.

Somando as inspeções feitas desde quinta, nos estabelecimentos que voltaram a funcionar com o início da Fase 3 da reabertura econômica da cidade, são 127 pontos comerciais vistoriados com um total de 99 infrações aplicadas por diversas irregularidades, como aglomeração e o não cumprimento do distanciamento de dois metros entre mesas e pessoas.

Na operação da noite desta sexta, o comboio de fiscalização que é conduzido pela Vigilância Sanitária inspecionou quatro bares na Barra da Tijuca (os três interditados e multados por aglomeração e mais um infracionado por falta de licença sanitária), três em Botafogo com um infracionado e 16 no Leblon, onde 14 multas foram aplicadas. Quatro delas foram por falta de licença sanitária, duas por falta de insumos para a higienização das mãos, duas pelo não cumprimento do distanciamento de dois metros entre as mesas, uma por aglomeração e uma por alimentos vencidos, com 35 quilos de produtos descartados.

“Se o dono do bar está dando a bebida na mão dos clientes, e as pessoas estão se aglomerando nas ruas, ele também está promovendo aglomeração. Então ele é corresponsável e tem que parar a operação. A gente está orientando sobre isso, porque alguns estão pensando que se o problema está acontecendo fora do estabelecimento eles estão livres de infrações, mas não estão”, alerta Flávio Graça, superintendente de Educação e Projetos da Vigilância Sanitária.

As operações são feitas por comboios integrados por profissionais da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), da Guarda Municipal e da Subsecretaria de Licenciamento, Fiscalização e Controle Urbano. O foco principal das ações é a conferir se as medidas higiênico-sanitária para o combate à Covid-19 estão sendo cumpridas, incluindo o fornecimento de insumos para a higienização das mãos, como dispensadores de sabonete líquido, papel-toalha descartável e álcool 70% em gel.