Rio
Policial Militar que matou irmã foi reprovada na ‘pesquisa social’ e ingressou na corporação após entrar na Justiça
Rhaillayne já tinha usado drogas e tinha problemas com o pai
A policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, que matou a irmã e foi presa pelo próprio marido, só conseguiu ingressar na Polícia Militar por força de decisões judiciais. Rhaillayne prestou concurso e foi reprovada na etapa da pesquisa social.
No documento de 2018 do Centro de Recrutamento e Seleção de Praças obtido pela Super Rádio Tupi, Rhaillayne disse que já fez uso de substância tóxica por três vezes em festas rave, e também que ingeriu maconha, LSD, ecstasy e MD.
Consta também no documento problemas com o pai e o relacionamento com um homem suspeito de crimes, pai do filho de Rhaillayne.
Depois disso, a policial entrou com uma ação na justiça contra a decisão e conseguiu ingressar na polícia.
Atualmente, Rhaillayne estava lotada no 7º BPM (São Gonçalo), na Região Metropolitana do Rio.
De acordo com a polícia, a policial atirou contra a própria irmã, a comerciante Rhayna Oliveira de Mello, depois que as duas tiveram uma discussão em um posto de gasolina no bairro Camarão. Após o homicídio, Rhaillayne foi presa em flagrante pelo marido, o também PM Leonardo de Paiva Barbosa.
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