Capital Fluminense
Polícia Civil interdita fábrica de gelo clandestina em Realengo
Proprietário do estabelecimento foi preso no local
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Foto/Divulgação Polícia Civil
Policiais civis da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) prenderam em flagrante, nesta quinta-feira (17), um homem acusado de cometer crime ambiental, por conta da falta de licenciamento e poluição; furto de energia elétrica e água; e crime contra as relações de consumo. Ele é proprietário de uma fábrica de gelo clandestina no bairro de Realengo, na Zona Oeste. O local foi interditado pelos agentes.
Os policiais foram até o estabelecimento apurar uma denúncia anônima de que uma fábrica de gelo funcionava sem qualquer alvará e licenças pertinentes, produzindo forte cheiro de amônia. Durante a operação, os policiais constataram que não havia qualquer tratamento para a produção do gelo e comprovação da origem da água, tornando o produto impróprio para o consumo e com capacidade de gerar risco para saúde humana.
Ainda de acordo com os agentes, a fábrica não possuía relógio de medição de energia e hidrômetro, indicando crimes de furto.
Confira imagens:
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Foto/Divulgação Polícia Civil
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Fábrica de gelo clandestina em Realengo (Foto: Divulgação)
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