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[OUÇA] ‘Nós precisamos tratar a Covid com equilíbrio’, diz Castro após TJRJ suspender decretos no Rio

Governador em Exercício falou sobre a decisão do Tribunal de Justiça em suspender os decretos da Prefeitura do Rio contra o avanço do coronavírus

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Governador em exercício, Cláudio Castro (Foto: Reprodução)

Governador em exercício, Cláudio Castro (Foto: Reprodução)

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, participou do Show do Clóvis Monteiro, na manhã desta quarta-feira (21), para falar sobre a prorrogação das medidas restritivas contra a Covid-19 em todo o estado.

De acordo com Castro, o judiciário precisa trabalhar em conjunto com os governadores para que a população não seja prejudicada.

“Eu vou continuar batendo na tecla de que nós precisamos tratar a Covid com equilíbrio. Quando não baseado na técnica, eles (poder judiciário) tomam decisões erradas e quem sofre é a população. O desequilíbrio é o que nós temos que combater hoje”, afirmou Castro após o Tribunal de Justiça do Rio suspender, nesta terça-feira (20), os decretos da Prefeitura do Rio que estabeleceram medidas restritivas para conter o avanço da Covid-19 na Capital Fluminense.

Durante entrevista ao comunicador Clóvis Monteiro, Castro também falou sobre a inauguração de novos “Restaurante do Povo”. Para ele, a fome sempre foi um problema para a população fluminense.

“A questão da fome me preocupa desde sempre. Nós já estamos distribuindo quentinhas desde o ano passado na Central do Brasil e em outros locais. A abertura do restaurante do povo em Caxias. São duas mil refeições e dois mil cafés da manhã. A ideia são abrir mais 10”.

Quando o assunto foi segurança pública, o chefe do executivo estadual afirmou que o estado tem investido em investigação, inteligência e qualificação dos agentes de segurança. Até o momento, a força tarefa da Polícia Civil já prendeu mais de 600 milicianos em todo o estado.

“A gente não pode viver em estado permanente de guerra. A nossa população quer uma polícia atuante, forte, e que também protege a vida da pessoa e do próprio polícial. Nós estamos investindo em investigação, inteligência, qualificação e também na questão estrutural”, finalizou.

Ouça a entrevista completa: