(Foto: Reprodução)
O Governador do Rio Wilson Witzel culpou a Procuradoria Geral da República pela Operação Placebo e reafirmou ser vítima de perseguição política durante entrevista para a TV Globo, na manhã desta quarta-feira (27).
No decorrer do telejornal Bom Dia Rio, o chefe do executivo estadual também levantou suspeitas contra Augusto Aras e voltou a acusar o presidente.
“Chegou ao meu conhecimento que essa investigação partiu de dentro do gabinete do procurador-geral da República, com aquiescência do presidente da República”, afirmou.
Na quarta-feira (26), durante pronunciamento no Palácio das Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, o governador já havia se defendido, além de ter chamado Jair Bolsonaro de “ditador”.
Witzel e a primeira-dama, Helena, são investigados por suspeitas de fraude em verbas da saúde que deveriam ser destinadas ao combate da Covid-19.
A Operação Placebo, desencadeada pela Polícia Federal, nesta terça-feira (26), também teve como alvos o ex-secretário de saúde, Edmar Santos e o ex-subsecretário estadual de Saúde Gabriel Neves, que está preso no Presídio José Frederico Marques, em Benfica.
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