ONGs lançam campanha para pressionar Câmara dos Vereadores, no Rio, para garantir expulsão de Gabriel Monteiro - Super Rádio Tupi
Conecte-se conosco

Rio

ONGs lançam campanha para pressionar Câmara dos Vereadores, no Rio, para garantir expulsão de Gabriel Monteiro

Objetivo é pressionar os Vereadores do Rio que votem a favor da cassação do mandato do político

Publicado

em

ONGs lançam campanha para pressionar Câmara dos Vereadores, no Rio, para garantir expulsão de Gabriel Monteiro
ONGs lançam campanha para pressionar Câmara dos Vereadores, no Rio, para garantir expulsão de Gabriel Monteiro

A Meu Rio, iniciativa da ONG Nossas, se juntou a outras instituições, como Casa Fluminense e Instituto Marielle Franco para lançar nesta quinta-feira (18), a campanha “Fora Gabriel Monteiro”. O objetivo é pressionar os Vereadores do Rio que votem a favor da cassação do mandato do político que sofreu inúmeras denúncias de assédio sexual e moral, agressões físicas, exploração de pessoas em situação de vulnerabilidade e manipulação de vídeos.

“É inadmissível manter alguém no poder com uma lista enorme de denúncias, como é o caso do Vereador Gabriel Monteiro. Desde maio, quando as primeiras acusações foram feitas, nos mobilizamos junto a milhares de pessoas pedindo a abertura de uma investigação contra ele, que também é ex-policial e youtuber. Finalmente, na última semana, o Conselho de Ética da Câmara aprovou, por unanimidade, o pedido de cassação do seu mandato. Precisamos de 34 votos a favor e, até agora, apenas 22 vereadores estão do nosso lado”, diz Jerlan Alves, mobilizador da Meu Rio.

O destino do vereador está sendo discutido nesta quinta-feira (18), na Câmara dos Vereadores do Rio. A votação pela cassação ou não do mandato do político acusado de quebra do decoro parlamentar, acontece nesta quinta.

Para que a cassação seja aprovada, é necessário o voto favorável de 2/3 dos 50 vereadores presentes, ou seja, 34 votos.

Entre as acusações contra Gabriel Monteiro estão filmagem de cena de sexo explícito com adolescente de 15 anos; agressão e ameaça a pessoa em situação de rua; exposição vexatória de criança; além de denúncias de estupro, assédio sexual e moral e peculato.