'Nunca vi nível tão alto', diz futuro presidente da Liesa sobre 1° dia de desfiles - Super Rádio Tupi
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Carnaval

‘Nunca vi nível tão alto’, diz futuro presidente da Liesa sobre 1° dia de desfiles

Segundo o diretor de marketing, a decisão dos julgadores será por conta de detalhes

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Foto: Reprodução

O diretor de marketing da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) se impressionou com o trabalho apresentado pelas agremiações do Grupo Especia no primeiro dia de desfiles entre a noite deste domingo (11) e a madrugada desta segunda-feira (12). O futuro presidente da Liesa destacou o uso de tecnologia nos desfiles.

“Eu te confesso que esse deve ser, sei lá, meu vigésimo carnaval, que eu lembro de fato, e eu nunca vi um nível tão alto de desfile. Eu estou muito feliz com o trabalho que as escolas apresentaram até aqui. O sarrafo está lá em cima. Fica muito difícil da gente dizer quem vai ser campeão e quem vai ser rebaixado”, afirmou Gabriel em entrevista ao Tupi Carnaval Total.

Segundo o diretor de marketing, a decisão dos julgadores será por conta de detalhes. “A gente viu muita inovação, muita tecnologia sendo usada. É um grande barato e acho que é o marco desse Carnaval”, afirmou o filho do patrono da Beija-Flor de Nilópolis, Anísio Abraao David.

Fraude na Sapucaí

O jovem também comentou sobre as tentativas de fraude em credenciais de acesso ao Sambódromo. Quatro pessoas foram presas na operação da Polícia Civil. Segundo Gabriel, a investigação foi iniciada no Carnaval 2023.

“A equipe de segurança da Liesa vem realizando um controle rigoroso de acesso e identificou tentativas de fraude. A partir daí, trocamos informações com a Polícia Civil, que realizou a operação e tomou as providências”, ressaltou o diretor de marketing.

A ação identificou uma fábrica de credenciais em um shopping em Botafogo, Zona Sul. O grupo foi descoberto após uma das catracas não reconhcer o QR Code no Sambódromo. “Vamos agora seguir com a investigação para chegar até o responsável por produzir a arte e entregar o QR Code para que seja realizada a falsificação, além das pessoas que compraram essas credenciais falsas”, explicou o delegado Pedro Cassunde.

Os suspeitos vão responder por falsificação de documento privado (artigo 298).