Baixada Fluminense
Nova Iguaçu intensifica ações de combate à dengue
No primeiro relatório de 2024, a taxa de incidência de infestação é de 1,8%, o que deixa o município em estado de alerta, já que o ideal seria abaixo de 1%.
Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, as ações de combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, zika e chikungunya, foram reforçadas em todas as regiões da cidade. Equipes da Prefeitura atuam nas ruas em visitas a imóveis residenciais e comerciais e o carro fumacê faz o controle nas áreas com maior incidência de casos notificados, como Posse, Vila de Cava e Figueira. No município, o combate aos mosquitos é feito inclusive nos cemitérios, onde a concessionária São Salvador, que administra os serviços, intensificou as ações de prevenção.
No primeiro relatório de 2024, a taxa de incidência de infestação é de 1,8%, o que deixa o município em estado de alerta, já que o ideal seria abaixo de 1%. O limite máximo é de 4%. Em Nova Iguaçu, até o momento, já são mais de 450 notificações, sendo mais de 200 casos confirmados e nenhum óbito. A taxa de incidência está em 97,34 por cada 100 mil habitantes.
Dentro do plano de enfrentamento montado pela Prefeitura, foram criados grupos para o atendimento de pacientes com sintomas. Os grupos A e B, de pacientes considerados não graves, recebem atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Já o grupo C, de pacientes com sintomas de alarme, recebe atendimento nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) municipais. E o grupo D, de pacientes graves, que precisam de internação, são atendidos no Hospital Geral de Nova Iguaçu.
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