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Baixada Fluminense

Nilópolis combate o trabalho infantil com formação de agentes de assistência social

Somente o município da Baixada Fluminense já tinha registrado, até o mês de abril, 30 notificações de casos de trabalho precoce em 2024. O maior desafio do programa é mapear todo o estado e identificar as subnotificações.

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Foto: FEPETI-MT

Em Nilópolis, na Baixada Fluminense, profissionais da assistência social estão passando por uma formação para atuar em programa de erradicação do trabalho infantil. Os agentes vão acompanhar casos como crianças que ficam nos sinais vendendo balas, cuidam de irmãos mais novos ou tomam conta de casa enquanto os pais ou responsáveis trabalham.

Todas essas situações, infelizmente muito comuns, especialmente entre as famílias de baixa renda, são exemplos de trabalho infantil e, portanto, proibidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Segundo dados apresentados pela coordenação do Programa Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil, o PETI, o estado do Rio de Janeiro é problemático, principalmente porque reúne o trabalho infantil urbano e também o rural.

Somente o município de Nilópolis já tinha registrado, até o mês de abril, 30 notificações de casos de trabalho precoce em 2024. O maior desafio do programa é mapear todo o estado e identificar as subnotificações.

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