Justiça
Mãe de menino morto com sinais de espancamento e companheira têm prisões preventivas decretadas
Juiz determinou que Conselho Tutelar se pronuncie sobre o casoO Tribunal de Justiça do Rio converteu nesta terça-feira (01), em audiência de custódia, as prisões, antes em flagrante, para preventivas da mãe e da companheira suspeitas da morte do menino Davi Lucca de 3 anos e 9 meses, no último domingo.
A criança foi levada para a UPA de Del Castilho, por volta de 12h30, pela própria mãe Pamela Viana Cardoso de Souza e a madrasta Lorrany Beatriz Cosme Ramos, além de uma vizinha. Davi Lucca já chegou no local com uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. Os médicos acionaram a polícia após desconfiarem de espancamento, já que o menino apresentava marcas de lesões pelo corpo.
De acordo com o juiz Pedro Ivo Martins, é inegável a necessidade da prisão preventiva como garantia da ordem pública e o magistrado determinou que o Conselho Tutelar se pronuncie sobre a situação da morte do garoto.