Rio
Julgamento de madrasta suspeita de envenenar enteados com chumbinho é adiado
De acordo com a juíza responsável pela sessão, esta será a última chance de localizar as duas testemunhas que foram indiciadas pela defesa
O julgamento de Cíntia Mariano Dias de Cabral, madrasta suspeita de envenenar e matar a enteada, Fernanda Cabral, de 22 anos, e pela tentativa de matar o enteado, Bruno Cabral, de 16, foi adiado. Segundo a justiça, o motivo da suspensão nos trabalhos foi a ausência de duas testemunhas de defesa, que ainda não foram encontradas pelo oficial de justiça.
O julgamento será retomado no dia 15 de maio.
De acordo com a juíza responsável pela sessão, esta será a última chance de localizar as duas testemunhas que foram indiciadas pela defesa. Se elas não forem encontradas, o próximo julgamento poderá marcar o interrogatório de Cíntia.
Na audiência desta quarta-feira (19), que começou às 15h15, duas testemunhas de defesa foram ouvidas: O ex-diretor do Instituto Médico Legal (IML), Leonardo Dias Ribeiro, que é perito médico, e a médica Marina Carvalho, que faz plantão no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, que participou dos primeiros atendimentos à Fernanda Cabral.