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Petrópolis registra maior volume de chuva da história da cidade em 24h

Índice pluviométrico de 534,2 milímetros foi registrado ao longo do temporal que se estendeu de domingo (20) a segunda-feira (21)

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Chuva faz estragos em Petrópolis
Chuva faz estragos em Petrópolis (Foto: Cyro Neves / Super Rádio Tupi)
Chuva faz estragos em Petrópolis

Chuva faz estragos em Petrópolis (Foto: Cyro Neves / Super Rádio Tupi)

A Secretaria de Defesa Civil de Petrópolis emitiu mais dois alertas por SMS, devido o alto risco para deslizamentos no primeiro distrito e chuva moderada que pode se estender até amanhã. Os informes foram enviados ainda através de canais de televisão por assinatura e grupos de comunicação em aplicativos. A medida visa reforçar alertas sobre possíveis mudanças no tempo, tendo em vista que o volume pluviométrico chegou a ter um índice de 534.4 milímetros, o maior registrado na história, no intervalo de 24 horas.

Até o momento, foram cadastradas 365 ocorrências, das quais 250 são por escorregamentos, atingindo casas ou vias nas localidades em 19 localidades.

Entre as regiões afetadas com os deslizamentos, estão: Alto da Serra, Bingen, Castelânea, Centro, Chácara Flora, Duarte da Silveira, Estrada da Saudade, Independência, Morin, Mosela, Quissamã, Quitandinha, Saldanha Marinho, São Sebastião, Siméria, Valparaíso e Vila Militar. Além dessas, as equipes técnicas da Defesa Civil seguem com as vistorias em localidades anteriormente afetadas pelas chuvas de fevereiro.

As equipes também atuam em parceria ao Corpo de Bombeiros no trabalho de buscas na Rua Washington Luiz. Até o momento, os Bombeiros Militares registraram cinco vítimas fatais, duas do Morro da Oficina, duas na Rua Washington Luiz e uma pelo Centro.

Sobre os desaparecidos, a assessoria do Corpo de Bombeiros informou que os militares atuam nas buscas de quatro vítimas da chuva de ontem (20). A indicação é de que essas pessoas estejam pela Rua Washington Luiz. Além desses, o Corpo de Bombeiros também mantém as buscas pelos desaparecidos das chuvas de fevereiro, em que ainda há uma suspeita no Morro da Oficina e outras três ao longo do Rio Quitandinha.

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