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Hoje, 21 de Agosto, o Gigante da Colina completa 122 anos
Confira o que foi o destaque do Sentinelas da Tupi desta sexta-feiraO Vasco da Gama, atual líder do Brasileirão de 2020, completa hoje 122 anos de existência. Com cerca de 70 títulos conquistados, o clube foi fundado em 1898 por um grupo de remadores. Conhecido como o Gigante da Colina, por ter o maior estádio da América Latina, inaugurado em 1927, ou seja, antes da inauguração do Maracanã, em 1950, e por estar situado em uma região acima do nível do mar. o Vasco entrou para o futebol em 1915, com a incorporação do Lusitânia. Como os cruzmaltinos vão celebrar a data?
Logo em sua estreia, em 1923, o Vasco foi campeão. Venceu o estadual em outras 23 oportunidades. Foi três vezes campeão do Torneio Rio-São Paulo, quatro vezes do Brasileirão e uma da Copa do Brasil. Conquistou o primeiro Sul-americano de clubes, em 1948, e a Libertadores, em 1998. O Vasco mais lendário é o “Expresso da Vitória” nos anos 1940, pelo ineditismo do título sul-americano em 1948, segurando no Chile “La Maquina” do River Plate. Integrantes do time da Sper Rádio Tupi, o Jornalista Wagner Menezes e o comentarista, Dé Aranha, falam da importância do time vascaíno nas trajetórias profissional de cada um.
Ao longo destes 122 anos, muitos foram nos nomes que vestiram a camisa cruzmaltina e deram sua contribuição para enriquecer a história deste clube, como os grandes Roberto Dinamite e Sorato.
Ramon Menezes, atual técnico do time, também presta homenagens.
Alexandre Campello, atual presidente do Gigante da Colina, relembra o percurso até a presidência do clube.
Juliana Pacheco, volante do futebol feminino do Vasco também homenageia o aniversariante.
O Vasco da Gama tem um papel muito importante nas lutas sociais e contra o racismo, pois, foi o primeiro clube do Brasil a aceitar jogadores negros e de origem pobre em seu elenco, como nordestinos que migraram para o Rio de Janeiro e negros que viviam nas periferias da cidade, esse time ficou nacionalmente conhecido como Os Camisas Negras. O jornalista Luiz Ribeiro comenta.