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Familiares de jovem que teria sido preso injustamente fazem protesto em Itaboraí e pedem a libertação do rapaz

Documentos enviados por familiares de Jeferson à reportagem da Tupi comprovam que no dia do crime ele trabalhava em uma Farmácia de Manipulação de Copacabana

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Jeferson ao lado da mãe (Foto: Reprodução)

Foto: Reprodução

Familiares do jovem Jefferson Guedes Carolino, de 28 anos, realizam, na manhã desta segunda-feira (14), um protesto em frente ao Fórum de Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio, para pedir a libertação do rapaz que teria sido preso injustamente.

Na quinta-feira (10) de manhã, Jefferson estava trabalhando na Upa Pediátrica Dr. Walter Garcia Borges, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, quando foi surpreendido com a chegada da polícia.

Segundo os agentes de segurança, ele seria levado para a Delegacia do Méier pois contra ele havia um mandado de prisão pelo crime de saidinha de banco ocorrido no ano de 2015, em Itaboraí. Apesar das acusações, documentos enviados pelos familiares de Jeferson à nossa reportagem comprovam que no dia do crime ele trabalhava em uma Farmácia de Manipulação de Copacabana.

“Ele estava sendo detido por ter participado de um assalto em Itaboraí, cometido dia 29 de maio de 2015. Só que nesse período meu filho trabalhava numa farmácia em Copacabana, a Officilab Lab. Ele tem a carteira assinada de lá, contracheque e a folha de ponto de lá. Mas tinha uma ordem da juíza para prender ele”, disse Gessy Guedes, mãe de Jefferson.

Folha de ponta de Jeferson (Foto: Reprodução)

Jeferson teria sido reconhecido pela vítima do assalto através de uma fotografia de internet.

“Ele foi acusado de piloto de fuga de um assalto, como se tivesse na moto, através de uma foto na rede social”, completou a mãe.

Jefferson inicialmente foi levado para o presídio de Benfica e depois levado para o presídio Tiago Teles de Castro Domingues, em São Gonçalo.

O advogado da família vai pedir a revogação da prisão preventiva.