Capital Fluminense
Família de congolês morto na Barra vai administrar quiosque no Parque Madureira
Decisão pelo local foi feita em conjunto entre a prefeitura e os parentes de Moïse.
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(Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)
Após conversas com o secretário municipal de Fazenda, Pedro Paulo, a família de Moïse Kabagambe aceitou administrar um ponto no Parque Madureira, na Zona Norte do Rio. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento, nesta terça-feira. Ela, porém, ainda não divulgou quando o estabelecimento vai ser inaugurado. O congolês, de 24 anos, foi espancado até a morte no último dia 24 de janeiro, no quiosque Tropicália, na Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
A decisão pelo local foi feita em conjunto entre a prefeitura e os parentes de Moïse. A Orla Rio havia oferecido o quiosque Tropicália para ser administrado pelos parentes dele, mas a família optou por outro lugar. No dia 22 de fevereiro a Justiça aceitou a denúncia contra os acusados pela morte do rapaz: Aleson Cristinano de Oliveira Fonseca, Brendon Alexander Luz da Silva e Fábio Pirineus da Silva. Os três se tornaram réus pela morte.
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