Capital Fluminense
Dono do quiosque onde congolês foi espancado e morto deve prestar depoimento nesta terça
Moïse Kabamgabe foi morto após cobrar um pagamento atrasado
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Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Mesquita/ Super Rádio Tupi)
O dono do quiosque Tropicália localizado na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, onde o congolês Moïze Kabamgabe trabalhou como atendente é aguardado para prestar depoimento, nesta terça-feira (1º), na Divisão de Homicídios da Capital.
O jovem morreu espancado após cobrar um pagamento atrasado. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada ao lado do estabelecimento. A comissão de Direitos humanos da OAB está acompanhando os depoimentos e investigação do caso.
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Congolês é morto espancado na Barra da Tijuca (Foto: Reprodução)
A perícia no corpo de Moïse indica que a causa da morte foi traumatismo do tórax, com contusão pulmonar, causada por ação contundente
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