Rio
Defensoria cobra protocolos para evitar violência contra mulheres em unidades de saúde
Em reunião com representantes da saúde estadual e do Hospital da Mulher, defensoras pedem efetivação de Lei do Acompanhante e responsabilização de pessoas que possam ter sido coniventes com estupro de uma gestante por médico anestesista
Em reunião nesta quarta-feira (13) com representantes da saúde, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ) cobrou a adoção de medidas mais eficazes para evitar a violência sexual e obstétrica e promover a efetiva proteção das mulheres atendidas nas unidades hospitalares do estado. O encontro ocorreu três dias após a prisão em flagrante de um anestesista por estupro de uma gestante, durante o parto, no Hospital da Mulher, em São João de Meriti.
Participaram da reunião defensoras das coordenações de Saúde e Defesa dos Direitos da Mulher da DPRJ, assim como representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES), do Hospital da Mulher e da Fundação Saúde, que assumiu a gestão daquela unidade hospitalar.
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