Baixada Fluminense
Justiça do Rio concede prisão domiciliar a pastor acusado de estuprar 10 mulheres
Religioso era ligado as igrejas evangélicas da região da Baixada FluminenseA Justiça do Rio concedeu prisão domiciliar ao pastor, Sérgio Amaral Brito que responde pelo estupro de pelo menos dez mulheres. De acordo com a decisão, uma série de falhas da Secretaria de Administração Penitenciária motivaram a ordem judicial.
A decisão cita que a pasta não encaminhou o preso para as audiências virtuais do processo. O pastor foi preso em dezembro do ano passado, acusado do crime de estupro de vulnerável. Na delegacia que investigou o caso, pelo menos dez mulheres afirmaram terem sido vítimas do líder religioso.
Sérgio Amaral Brito era presidente de igrejas da Assembleia de Deus nos municípios de Duque de Caxias e Magé, na Baixada Fluminense. Além de líder pastor, ele também dizia atuar como psicanalista, sexólogo e terapeuta de adultos, casais e adolescentes.
Uma das vítimas contou que chegou a pagar R$ 700 por uma consulta, e que passou por sessões de hipnose nas quais acordou nua na frente do pastor.