Cláudio Castro reforça a importância de investimentos em energia renovável para a economia do estado, durante conferência em Nova Iorque - Super Rádio Tupi
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Internacional

Cláudio Castro reforça a importância de investimentos em energia renovável para a economia do estado, durante conferência em Nova Iorque

Governador discutiu o tema no Latam GRI Infra & Energy 2023, nesta quinta-feira (11/05)

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(Foto: Aline Mendanha/Divulgação)

“O futuro do Rio de Janeiro é a economia verde”. O propósito do governo foi ressaltado pelo governador Cláudio Castro na conferência Latam GRI Infra & Energy 2023, nesta quinta-feira (11/05), em Nova Iorque. No evento, foram expostas as políticas energéticas e as oportunidades do mercado no Estado do Rio.

-O Rio de Janeiro vive um novo momento. Recuperamos o protagonismo nacional e a confiança da sociedade e do empresariado. Agora, estamos prontos para o futuro, que é a economia verde. A energia renovável é barata e gera economia, empregos e renda para a população – explicou o governador.

Para Cláudio Castro, algumas das vantagens do Rio de Janeiro em relação ao setor verde são: a infraestrutura para atender as demandas e a possibilidade de crescimento da carteira de investimentos, que hoje conta com mais de US$ 150 bilhões nas áreas de petróleo e gás, energia eólica, e ainda biomassa, biogás e biometano.

– Com os esforços do governo, estamos transformando o Rio de Janeiro em um hub energético. Somos o maior produtor de gás natural do país, com 73% da produção. O estado tem ainda a segunda maior infraestrutura de distribuição e transporte do Brasil, com 6.300 km de extensão de malha de gasodutos – explicou.

No painel sobre o tema, o secretário de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal, detalhou a implantação do novo mercado de gás, cujo o objetivo é criar condições para a redução de preço. A estratégia incentiva a competitividade e, em consequência, a queda dos preços, além de contribuir para a atração de investimentos e o desenvolvimento econômico.

 – A proposta é abrir o mercado, permitindo que grandes consumidores de gás (indústrias, postos de GNV e comércio, por exemplo) comprem gás não só do distribuidor, mas também diretamente do produtor, por meio da figura do comercializador – afirmou Hugo Leal.