Brasil
Bolsonaro edita decretos flexibilizando limites para compra de armas
Mudanças foram divulgadas, na noite desta sexta-feira, pela Secretaria-Geral da Presidência da República
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(Foto: Reprodução/Twitter)
O Governo Federal alterou quatro decretos de 2019 que regulamentam a aquisição de armamento e munição por agentes de segurança e grupos de Colecionadores, Atiradores e Caçadores. As alterações flexibilizam os limites para compra e estoque de armas e cartuchos. As mudanças foram divulgadas, na noite desta sexta-feira, pela Secretaria-Geral da Presidência da República e publicadas, em edição extra do Diário Oficial da União.
As alterações incluem, de acordo com texto: aumento, de quatro para seis, o número máximo de armas de uso permitido para pessoas com Certificado de Registro de Arma de Fogo; possibilidade de substituir o laudo de capacidade técnica por um “atestado de habitualidade” emitido por clubes ou entidades de tiro; entre outros.
Nas redes sociais, Bolsonaro disse que, em 2005, por meio do referendo, o Brasil decidiu pela posse de armas para a legítima defesa.
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