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Reconstituição do caso Ágatha acontece nesta terça e polícia monta megaoperação

Para acessar local onde menina foi baleada e morta, agentes do Core vão usar blindados

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Foto: Reprodução

Para garantir a segurança da reconstituição da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, baleada no Complexo do Alemão, no último dia 20, a Polícia Civil monta uma megaoperação que conta com agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Os policiais vão dar apoio aos peritos da Delegacia de Homicídio da Capital. Para chegar na comunidade da Fazendinha, que é considera como muito perigosa, ao menos um blindado será usado para chegar no local.

Vão participar da reprodução simulada, a mãe de Ágatha, Vanessa Félix, o motorista da kombi e 12 policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Fazendinha, que estavam no local no dia da morte.

Até o momento, a Delegacia de Homicídios não obteve o resultado do laudo da perícia feita na Kombi. Na última semana, o Instituto de Criminalística Carlos Éboli concluiu que não será possível saber de que arma saiu a bala que matou a menina, pois apenas uma parte do projétil foi encontrado no corpo.

 

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