Capital Fluminense
Polícia identifica terceiro suspeito envolvido em morte de PRF na Transolímpica
Crime aconteceu em outubro de 2022, na altura da Vila Militar, Zona Oeste do RioO Disque Denúncia divulgou, neste sábado (30), um novo cartaz para auxiliar nas investigações da Delegacia de Homicídios da Capital sobre a morte do policial rodoviário federal Bruno Vanzan Nunes, de 41 anos, que foi assassinado a tiros durante um assalto na Transolímpica, Zona Oeste do Rio, em outubro de 2022.
No curso das investigações, a Polícia Civil identificou um terceiro suspeito envolvido no caso: Rodrigo dos Santos e Silva, vulgo “Diguinho”, de 29 anos.
Até então, apenas Petter Sales do Nascimento, de 32 anos, e Rodrigo Oliveira da Silva, de 25, haviam sido apontados como autores do crime, que está sendo investigado como latrocínio (roubo seguido de morte). Todos são considerados foragidos da Justiça.
Relembre o caso
Bruno Vanzan Nunes foi alvo de um arrastão quando seguia pelo viaduto de Magalhães Bastos, na altura da Vila Militar, Zona Oeste do Rio, em 27 de outubro do ano passado. O policial reagiu ao assalto, foi baleado pelos criminosos e caiu na pista da Transolímpica.
Segundo apurado na investigação, os suspeitos seriam oriundos de Comunidades integrantes do Complexo do Chapadão, em Guadalupe, Zona Norte do Rio.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, antes do ataque ao agente da PRF, estes mesmos criminosos realizaram um outro arrastão no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense.
Contra os três criminosos, consta um mandado de prisão, expedido pela 2ª Vara Criminal da Regional de Bangu.
Mais um policial baleado
A Polícia Civil aponta ainda que a quadrilha integrada por Rodrigo dos Santos e Silva, Petter Sales do Nascimento e Rodrigo Oliveira da Silva também é responsável por outro assalto na saída da Transolímpica para a Avenida Brasil, ocorrido no último sábado (23).
Na ocasião, um policial militar foi baleado nas proximidades onde o policial da PRF foi assassinado.
Informações sobre os suspeitos podem ser repassadas aos investigadores pelo número 2253-1177. O anonimato é garantido.