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Professor esquarteja aluna por suposta crise de ciúmes
Homem mantinha um relacionamento com a estudanteREPRODUÇÃO/SPBU.RU
Os estudantes revelaram que tentaram forçar a renúncia do professor diversas vezes, mas a Universidade não aceitava o pedido. De acordo com o jornal Moskovsky Komsomolets, ele já havia sido denunciado por violência por pelo menos uma estudante.
Eles ainda criaram uma petição no site Change.org que chegou a coletar 5,3 mil assinaturas em poucos dias, denunciando a instituição de ensino, acusando-a de fechar os olhos ao comportamento “monstruoso” do professor e de outros funcionários. Mesmo após o apelo e denúncia, nenhuma ação disciplinar foi tomada contra Sokolov.
O jornal francês Le Parisien informou que uma estudante afirmou que, em 2008, manteve um relacionamento amoroso com Sokolov e apresentou queixa contra ele, por tortura. Segundo a jovem, ele a amarrou em uma cadeira e bateu em seu rosto, ameaçando marcá-la com ferro quente, por ela ter decidido terminar o caso.
Após ser encontrado por policiais russos, o historiador foi internado com hipotermia e deve ser indiciado nesta segunda-feira pela morte e esquartejamento da namorada, após uma suposta crise de ciúmes.
A hipótese é de que Oleg Sokolov teria caído em um rio da cidade enquanto tentava se desfazer das partes do corpo. Ele foi encontrado bêbado, vestido de Napoleão, e ainda confessou que planejava se suicidar.
O jornal britânico Metro revelou que a vítima é Anastasia Yeschenko, uma estudante de 24 anos. Segundo informações, os dois moravam juntos e ele confirmou a polícia que a matou “acidentalmente durante uma discussão”. O restante do corpo da jovem foi encontrado dentro do flat que eles dividiam.