Seguro viagem é alternativa para evitar gastos no exterior - Super Rádio Tupi
Conecte-se conosco
x

Mundo Corporativo

Seguro viagem é alternativa para evitar gastos no exterior

Especialista da Vital Card avalia que a despesa médica é um dos principais riscos em viajar sem este tipo de seguro. Nos EUA, por exemplo, uma consulta básica pode chegar a US$ 300

Publicado

em

Um levantamento realizado pela Wise, e compartilhado pela CNN Brasil, aponta que mais de 60% dos brasileiros têm o desejo de viajar para o exterior. Embora muitos turistas se preocupem apenas em planejar roteiros, pesquisar passagens e acomodações, alguns acabam negligenciando a contratação de um seguro viagem.

Essa modalidade tem um papel fundamental, principalmente em países onde o sistema de saúde é radicalmente diferente do brasileiro, como nos Estados Unidos, por exemplo. Enquanto no Brasil é possível contar com o Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento gratuito à população, nos países norte-americanos a realidade é bem diferente.

Para turistas a situação pode ser ainda mais complicada, pois, na ausência de um seguro viagem, qualquer atendimento médico pode gerar débitos astronômicos. Uma simples consulta de emergência, por exemplo, pode custar centenas de dólares, enquanto procedimentos mais complexos podem ultrapassar milhares.

Segundo Rafael Turra, diretor operacional da Vital Card, empresa que oferece serviço de proteção ao turista, obter um seguro viagem pode ser crucial para evitar experiências desagradáveis durante um passeio a outro país.

“Sem um seguro com cobertura médica, o turista pode enfrentar dificuldades para encontrar atendimento acessível, além de precisar arcar com custos elevados, principalmente em países como os EUA, onde uma simples consulta pode custar centenas de dólares”, alerta o especialista.

O seguro viagem atua como uma rede de segurança financeira, garantindo que o viajante esteja protegido contra imprevistos médicos. Além de cobrir despesas hospitalares, ele pode incluir assistência médica e repatriação sanitária, se necessário.

“Dependendo do plano, pode incluir transporte aéreo especializado e até um acompanhante, caso o paciente não possa viajar sozinho”, destaca o especialista da Vital Card.

De acordo com Turra, todas as seguradoras oferecem, ainda, cobertura específica para doenças preexistentes, garantindo que o viajante possa receber atendimento médico adequado caso tenha uma crise de saúde relacionada à sua condição. “Isso evita que a pessoa tenha que buscar atendimento particular a preços altíssimos ou até mesmo enfrentar dificuldades para ser atendida”.

Mesmo que o Reino Unido e o Canadá também possuam sistemas de saúde gratuitos aos cidadãos, por exemplo, o especialista ressalta a necessidade de contratar um seguro, já que o sistema pode ser burocrático, lento ou ter restrições para estrangeiros. “Além disso, o seguro cobre outras situações além de atendimento médico, como assistência jurídica, perda de bagagem e cancelamento de viagem”.

Turra lembra ainda sobre a importância de analisar o valor da cobertura médica oferecida pela seguradora no momento da contratação. “É imprescindível verificar se o plano atende às exigências do país de destino. Para turistas, especialmente aqueles de fora da União Europeia, o Tratado de Schengen exige que seja contratado um seguro viagem com cobertura médica mínima de 30 mil Euros para emergências médicas, hospitalização e repatriação”.

“Vale reforçar que o seguro viagem não é apenas um custo extra, mas um investimento para garantir segurança e evitar dores de cabeça em momentos críticos. Nos EUA, por exemplo, o custo de um seguro completo é muito inferior ao que seria gasto em uma simples consulta médica sem cobertura”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://www.vitalcard.com.br/

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *