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Qualidade da água da piscina pode afetar a saúde do usuário

Tratamento contínuo da piscina ajuda a evitar problemas de saúde e tratamentos irregulares podem deixar a água com má qualidade e causar doenças

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Apesar do frio intenso que afetou a maior parte dos estados do Sul e Sudeste do Brasil, o inverno já está com os dias contados: a estação mais fria do ano dá lugar à primavera no dia 22 de setembro, às 09h44 pelo horário de Brasília.

De acordo com as previsões, as temperaturas devem ficar acima da média em grande parte do Brasil já a partir da segunda quinzena de agosto. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ressalta que uma porção significativa do país deve registrar a redução das chuvas.

Chayene Aparecida Assis de Sousa, enfermeira do trabalho do SESMT Hidroazul – indústria de produtos químicos voltados para o tratamento de água de piscinas –, chama a atenção para o fato de que, com a volta das altas temperaturas, um elemento deve tornar a fazer parte do lazer de muitos brasileiros: a piscina.

Diante disso, para Chayene, vale prestar atenção na qualidade da água das piscinas antes de vestir os trajes de banho: “A qualidade da água da piscina pode impactar na saúde dos usuários de várias maneiras, devendo esta estar em contínua manutenção para segurança de todos os banhistas”, afirma.

Ela destaca que é possível obter redução do estresse e melhora da circulação, além de benefícios como redução de dores musculares e articulares. “Os banhos de piscina podem auxiliar, inclusive, na redução do risco de doenças físicas e psicológicas”, diz.

Segundo Chayene, quando o tratamento da água não é realizado, ou é realizado de forma inadequada, a qualidade da água é prejudicada, causando problemas à saúde. “Alguns exemplos de doenças mais comuns são: verminoses, escabiose (sarna), pediculose (piolho), verminoses, tracoma, hepatite, alergias e infecções”.

Ronaldo Vieira Rodrigues Junior, gerente técnico da BAUMINAS Hidroazul, destaca também a importância de cuidar da água da piscina durante todas as estações do ano, mesmo quando não está em uso. “Para garantir que o cloro, desinfetante responsável por eliminar microrganismos, atue de forma eficaz, é crucial aplicá-lo nas dosagens corretas e manter os parâmetros de pH e alcalinidade ajustados. Quando esses fatores não são adequadamente controlados, o cloro perde eficiência e pode até não permanecer na água, aumentando o risco de proliferação de microrganismos”, complementa. 

Para mais informações, basta acessar: https://hidroazul.com.br/

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