Justiça
Bombeiro que responde por tiro em atendente de lanchonete diz que disparo foi sem querer
Motivo da discussão que ocasionou o tiro foi um cupom de desconto de R$ 4 que o funcionário informou que o militar não poderia utilizar
O julgamento do processo de um sargento do Corpo de Bombeiros que atirou em um atendente de uma rede de fast food retornou nesta quinta-feira (27). O juiz Gustavo Kalil, da 4º Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio vai decidir se o bombeiro é culpado ou inocente pela acusação de tentativa de homicídio, com pena que pode levar a 20 anos de prisão.
Paulo César Albuquerque depôs novamente nesta quinta-feira e voltou a repetir que atirou sem querer na vítima. O motivo da discussão foi um cupom de desconto de R$ 4 que o funcionário informou que o militar não poderia utilizar.
Neste novo depoimento, Paulo César disse que escorregou e por isso sem querer acabou apertando o gatilho. O caso aconteceu em uma unidade do McDonald’s da Taquara, na Zona Oeste do Rio.
Questionado porque não acionou o Corpo de Bombeiros para o socorro da vítima, ele disse que esqueceu o número, apesar de fazer parte da corporação.
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