Esportes
Sálvio Spínola revela histórias da arbitragem e fala quem foi o jogador ‘mais mala’
Em entrevista ao "The Noite", Sálvio Spínola aponta César Sampaio como o "mais mala" e critica falta de profissionalização dos árbitros no futebol brasileiro.
O ex-árbitro Sálvio Spínola foi o convidado do programa The Noite, apresentado por Danilo Gentili no SBT, e não poupou declarações polêmicas. Ele revelou quem foi o jogador “mais mala” que enfrentou em campo, relembrou desafios da arbitragem e criticou a falta de profissionalização da classe no Brasil.
“César Sampaio era o mais mala”
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Questionado sobre jogadores difíceis de lidar, Sálvio apontou César Sampaio, ex-volante e ídolo do Palmeiras. “Ele é muito inteligente, então ficava minando o árbitro durante os 90 minutos, quietinho, mas enchendo o saco”, contou.
Outros jogadores também foram mencionados. Muller, ex-atacante, era considerado o “terror dos bandeirinhas”.
“Ele entrava e saía da linha de impedimento e deixava os assistentes loucos”, relembrou.
Críticas à arbitragem no Brasil
Sálvio aproveitou para criticar a situação dos árbitros no futebol brasileiro.
“Aqui, o árbitro não se dedica só ao futebol. É um bico. Na Europa, eles são profissionais. Desde 1990 falam em profissionalizar aqui, mas estamos em 2024 e o único amador no futebol brasileiro ainda é o árbitro”, disparou.
Ele também revelou como iniciou a carreira no apito:
“Eu organizava campeonatos na faculdade, e quando faltavam árbitros, ia apitar. Fiz o curso e entrei para o quadro de árbitros da Federação Paulista.”
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