Campeonato Brasileiro
Rubens Lopes revela que jogo entre Flamengo e Athletico deve ter a presença de público
Em entrevista exclusiva ao Show do Apolinho, o presidente da FERJ detalhou o protocolo de retorno e afirmou que torcedores não serão testadosO presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Rubens Lopes, concedeu entrevista exclusiva ao Show do Apolinho nesta sexta-feira para falar sobre a volta do público aos estádios. De acordo com o mandatário, o retorno da torcida no Estádio do Maracanã deve acontecer no dia 4 de outubro, no duelo entre Flamengo e Athletico Paranaense, válido pelo Campeonato Brasileiro.
Confira os principais tópicos da entrevista:
Data de retorno
“Estamos bastante adiantados na possibilidade de que já no dia 4 de outubro, na partida entre Flamengo e Athletico, nós possamos ter o Maracanã aberto para o público com até 30% da capacidade do estádio. Avançamos bastante nesse assunto, esta é a ideia. Conceitualmente isso está resolvido. Precisamos fazer um trabalho de ajustes até o fim do mês envolvendo cada uma das instituições que fazem parte da operação de jogo, como guarda municipal, polícia militar, corpo de bombeiros, etc. Vamos fazer os ajustes necessários. Não será surpresa nenhuma se no dia 4 tivermos o Maracanã com público novamente.”
Sem testes para torcedores
“Não terá venda no dia do jogo. Não se abre bilheteria do estádio. Capacidade máxima de 30% de cada setor. Todos os setores serão abertos. Isso melhora bastante a questão do distanciamento. Os jogos serão feitos com torcida única. O protocolo será ajustado ao longo do tempo. Não haverá teste para público. A própria CBF não estabelece aferição de temperatura, então de que forma isso talvez não faça parte do contexto.
Retorno apenas no Maracanã
“No momento, o projeto é só para o Maracanã. Os demais estádios ainda precisarão se adaptar ao protocolo. É opcional. Aquele clube que desejar abrir seu estádio precisará se adequar ao protocolo. Toda a infraestrutura tem que ficar à disposição para o público presente”
Ouça a entrevista completa: