Esportes
Rolo compressor! Fluminense massacra o River Plate com show de Cano e Arias pela Libertadores
Tricolor mantém 100% de aproveitamento e chega a nove pontos na liderança do Grupo D
Mais líder do que nunca! Em noite de Maracanã abarrotado, com mais de 60 mil pessoas, o Fluminense fez valer o fator casa, nesta terça-feira (2), e bateu o River Plate por 3 a 1, na terceira rodada do Grupo D da Libertadores, chegando a três vitórias seguidas na competição e liderando a chave, com nove pontos. De novo em dia inspirado, Germán Cano balançou a rede duas vezes e Jhon Arias também, enquanto Beltrán descontou a favor dos visitantes.
O primeiro tempo foi até equilibrado, mesmo com maior posse de bola a favor do Tricolor. Os argentinos finalizaram mais vezes até o apito de intervalo, mas acabou sendo o time carioca responsável por abrir o placar, aos 28 minutos. Keno avançou pela esquerda e tocou para o camisa 14, que se livrou de três marcadores direto e fuzilou de perna canhota. O chute explodiu no travessão e entrou.
Quando parecia que o Fluminense iria ampliar naturalmente a vantagem, o River tratou de ir à frente, utilizando a qualidade dos seus jogadores de meio, e chegou ao empate no Maracanã. Aos 38, Arias errou no domínio, De la Cruz ganhou no corpo e rolou para Beltrán, livre na defesa, apenas completar ao fundo da rede. A igualdade serviu como balde de água na fria no momento da partidas, porém, não estragou a festa dos donos da casa.
Isso porque, na etapa complementar, o Tricolor deslanchou e decretou o triunfo, fazendo valer o fator mandante na Libertadores. Logo aos 7, Ganso encontrou Samuel Xavier entre os zagueiros e o lateral rolou ao meio da área, achando Cano que, novamente, deixou o segundo. A situação ficou melhor quando González Pírez recebeu cartão vermelho e saiu do jogo: Arias tabelou com Alexsander, aos 29, e arrematou na saída de Armani, confirmando o terceiro.
E não parou por aí. Ainda teve tempo, de novo, de Cano e Arias, aos 41 e 46, respectivamente, balançarem a rede pela quarta e quinta vez no Rio de Janeiro, configurando um verdadeira massacre e rolo compressor dos donos da casa sobre os argentinos. Liderança garantida do Grupo D de forma inédita e espetáculo de explosão de alegria dos 62 mil torcedores presentes nas arquibancadas.