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Presidente da Conmebol reitera desejo por final da Libertadores no Maracanã, mas alerta que decisão depende da evolução da Covid-19 no país
Competição foi paralisada em março após a segunda rodada da fase de gruposApós receber a final da Copa do Mundo de 2014 e da Copa América de 2019, o Rio de Janeiro foi escolhido para sediar a grande decisão da Copa Libertadores de 2020 no dia 21 de novembro. No entanto, a realização do evento no Maracanã está ameaçada por conta do novo coronavírus.
Em entrevista à “Rádio Rivadavia 630”, da Argentina, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, revelou que o desejo da entidade continua o mesmo, mas que os números da Covid-19 no país serão determinantes para uma decisão.
“Sobre a final única no Maracanã, é todo um tema. Temos que esperar como segue o vírus e a sua evolução. Nosso desejo segue sendo o mesmo, mas estamos presos a isso”, disse.
Com a Libertadores paralisada após a disputa da segunda rodada da fase de grupos em março, Alejandro Domínguez afirmou que a Conmebol não tem pressa para retomar suas atividades e que a prioridade máxima é a saúde dos profissionais envolvidos.
“Não há pressa para retomar as competições e se for preciso jogar no dia 30 de dezembro, jogaremos. Em janeiro de 2021 também. O calendário será flexível e o primordial será a saúde”, encerrou.