Esportes
Hulk quer desfazer sociedade com ex-marido da atual namorada
O jogador tem um empreendimento na Paraíba e um dos sócios foi casado com a sobrinha da ex-mulher, que hoje é namorada do atacanteFoto: Redes Sociais
O atacante brasileiro Hulk, que atua no futebol Chinês, entrou em conflito com os sócios numa cadeia de supermercados que detém em João Pessoa, no estado da Paraíba, acusando-os de má gestão. Segundo o site UOL, decorre um processo na 16.ª Vara Cível da Capital no Tribunal de Justiça da Paraíba.
O ex-jogador do FC Porto e da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, pede a destituição dos sócios, acusando-os de cometerem diversas irregularidades, causando prejuízos na contabilidade da empresa. E a curiosidade aqui é que um desses sócios é Marcos Maciel Batista Ramos, ex-marido da sua atual namorada, Camila Ângelo. Vale lembrar que o namoro com Camila causou uma guerra na família porque ela é sobrinha da ex-mulher do craque.
Numa ata de uma reunião da empresa, que o site UOL teve acesso, os sócios falam numa mudança de atitude de Hulk, que terá deixado de cumprir as suas obrigações societárias (para a aquisição de uma nova loja), dando a entender que essa alteração teria relação com o relacionamento do jogador com a ex-mulher de um dos sócios.
“No apagar das luzes de 2019, as razões que motivaram o sócio Givanildo (nome de Hulk) vieram à tona. Se antes não se entendiam os motivos, com a comunicação de um novo relacionamento com a ex-esposa de um dos sócios do empreendimento, os motivos ficaram evidentes. Dessa forma, em resumo, o sócio inviabilizou a terceira loja (que traria equilíbrio financeiro à empresa), não aportou 1 milhão de reais ao qual estava obrigado contratualmente e, ainda, determinou que a empresa não pudesse constituir qualquer empréstimo, deixando-a numa situação financeira delicada”, aponta o documento.
Hulk contesta o teor da ata. Além da ação cível para dissolver o empreendimento, também move contra os sócios uma ação penal cobrando esclarecimentos pelo conteúdo do documento. Nela, afirma que os sócios introduziram acusações que classifica como “caluniosas, difamatórias e injuriosas” na ata da reunião.