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Basquete

Hortência dispara contra nova geração: ‘Gostamos de ver o Brasil ganhando’

A Rainha do basquete brasileiro diz como Rayssa Leal e outros atletas jovens influenciam no surgimento de novos talentos

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Foto: divulgação / internet

A ex-jogadora de basquete, Hortência, esteve presente em um evento no Rio de Janeiro que reuniu personalidades dos esportes olímpicos que nunca conquistaram uma medalha de ouro nos Jogos, mas que ficaram marcados na história.

Em entrevista ao Olimpíada Todo Dia, a medalhista de prata em Atlanta em 1996 falou da importância da criação de ídolos nos esportes brasileiros e como isso não tem sido bem feito no basquete feminino.

“O esporte tem que ter ídolos. Você vê no tênis, apareceu o Guga, um monte de gente começou a jogar. Apareceu eu, Oscar e a Paula, todo mundo queria jogar basquete. As meninas do vôlei, a Daiane dos Santos e por aí vai. Agora tem a Rayssa, tem a Rebeca e isso inspira as crianças porque todo mundo quer ver gente no pódio, quer ver o nome do seu país, a bandeira e o hino sendo tocado. Isso tudo toca a criança, na verdade não só as crianças como a gente que já é adulto e ‘véia’ também (risos). Então gostamos de ver o Brasil ganhando. Quando você vê um ídolo é isso, e é o que tá faltando no basquete brasileiro feminino, para que haja estímulo para essas crianças poderem praticar o esporte, como fizemos na minha geração e na geração do Oscar”, disse a ex-atleta.

Hortência começou a trabalhar cedo e foi titular da seleção desde os 16 anos de idade.

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