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Eduardo Barros explica escolha por Calegari para bater pênalti: ‘Decisão de campo’
Na ausência de Fernando Diniz – expulso da partida – o auxiliar técnico do Flu, Eduardo Barros, concedeu entrevista coletiva após a derrota para o Botafogo por 1 a 0 neste domingo (29)
O Fluminense perdeu para o Botafogo por 1 a 0, neste domingo (29), no Maracanã, pelo Campeonato Carioca. Na ausência de Fernando Diniz – expulso da partida – o auxiliar técnico do Flu, Eduardo Barros, concedeu entrevista coletiva após a derrota. Eduardo explicou a escolha de Calegari para cobrar o pênalti – defendido por Lucas Perri. Vale destacar que o batedor oficial do tricolor carioca é o Ganso.
“Após todos os treinamentos, todos os dias os jogadores batem pênaltis e o Calegari é um deles. Nós temos um batedor principal, mas a decisão de campo ele não bateu. Outro jogador também é possibilidade. Foi uma decisão circunstancial. É difícil apontar uma explicação. Vamos ter que discutir com a cabeça mais fria, após analisar o resultado. Após isso, teremos maior clareza do cenário, foi determinante para o resultado”, explicou.
Além disso, Eduardo Barros analisou a partida. De acordo com ele, o jogo foi muito amarrado, mas o Fluminense conseguiu criar algumas oportunidades.
“Provavelmente eu vou ser repetitivo na resposta. Nessa parte eu posso pular e me ater às questões mais táticas do jogo. Se o pênalti foi determinante para o resultado, possivelmente se saímos vencendo o jogo, o jogo poderia se desenhar mais favorável para nós. Acho que temos que ampliar o debate e entender tudo que aconteceu no jogo. Foi um jogo muito amarrado. Se vocês notarem a quantidade de faltas da equipe adversária, foi uma quantidade muito acima da média. Mesmo tendo perdido a penalidade, criamos algumas oportunidades. Inclusive, mais uma situação que poderia ser checada no VAR, uma vez que a arbitragem no campo não percebeu mais uma situação de penalidade a nosso favor, isso poderia ter outro resultado para o clássico”, analisou.