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Ex-presidente do COB é condenado a 30 anos de prisão por organização criminosa
Apesar da sentença, Carlos Arthur Nuzman poderá recorrer da decisão em liberdade
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Foto: Reprodução / TV
O ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, foi condenado nesta quinta-feira a 30 anos 11 meses e oito dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O ex-diretor de operações da Comitê Rio-2016, Leonardo Gryner, também foi condenado pelo juiz federal. A decisão foi tomada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª vara federal criminal do Rio de Janeiro.
Apesar da condenação, Nuzman, que comandou o COB por 22 anos, poderá recorrer a sentença em liberdade. O dirigente foi acusado na operação Unfair Play, que investigou a compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Por conta disso, ele foi preso em 2017, mas foi solto posteriormente.
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