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Das 22 escalações de árbitros paulistas até então no Brasileirão, 13 foram em jogos de times cariocas

Dez aconteceram após vitórias das equipes do Rio; Botafogo é o que mais teve profissionais de São Paulo no comando das partidas

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Árbitros Edina Alves, Flávio Rodrigues e Raphael Claus, 3 dos árbitros da federação paulista escalados

O pênalti não marcado no último sábado (03), na derrota diante do Athletico (PR) por 1 a 0, na Arena da Baixada, foi mais uma das polêmicas protagonizadas pela arbitragem neste começo de Campeonato Brasileiro. O empurrão do zagueiro Zé Ivaldo em Janderson, atacante do Botafogo, nos minutos finais, poderia ter mudado o resultado final da partida, lance que, no campo, passou despercebido pelo árbitro Vinicius Gonçalves Dias Araújo, de São Paulo. Já o VAR, sob a direção de Thiago Duarte Peixoto, também de São Paulo, sequer orientou que fosse feita a análise da jogada.

Esta, no entanto, não foi a primeira vez em que um (a) árbitro (a) de São Paulo protagonizou as chamadas “lambanças” em jogos do Glorioso. No clássico contra o Flamengo, na 3ª rodada, o clube reclamou da não expulsão do volante Thiago Maia, do Rubro-negro, por conta de um chute em Di Plácido, critério que deveria ser o mesmo utilizado com Rafael, que, no mesmo duelo, recebera o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho, após uma falta cometida em Everton Cebolinha, atleta rubro-negro.

Ainda no clássico, o técnico Luis Castro acabou sendo expulso por conta das reclamações feitas à árbitra Edina Alves Batista, que, de dentro do campo, acabou promovendo uma substituição da equipe alvinegra quando não era do interesse do treinador português.

Tais fatos, inclusive, ligaram o “sinal de alerta” no Glorioso. Após a partida contra o Furacão, o diretor de futebol do Botafogo, André Mazzuco, revelou que o Botafogo fará uma representação à CBF, questionando o critério utilizado pela arbitragem e o porquê do não posicionamento do árbitro de vídeo.

“As imagens deixam claro que houve pênalti e isso é inquestionável. Vamos levar uma representação à CBF questionando o critério adotado pela arbitragem e o porquê da decisão. O Botafogo vai sempre lutar pela defesa da correta aplicação das regras do jogo, o que evidentemente faltou desta vez” – disse o dirigente alvinegro.

Foto: Vitor Silva/Botafogo

A preocupação do Botafogo, inclusive, se torna ainda maior diante da briga pela liderança do Campeonato Brasileiro, posto que, atualmente, é disputado majoritariamente com o Palmeiras. Isso por que o clube carioca é o que mais teve jogos apitados por paulistas até o momento.

Dos nove compromissos até então, cinco foram apitados por paulistas. Curiosamente, todos os compromissos que receberam árbitros de São Paulo se deram após o Glorioso ter uma vitória na competição. As únicas exceções foram nas 5ª (adversário foi o Corinthians, time paulista) e 6ª rodadas. Dessas cinco, em apenas duas, o VAR esteve sob o comando de um profissional de outro estado.

Confira:

1ª rodada: Botafogo 2 x 1 São Paulo
Árbitro: Ramon Abatti Abel (SC) | VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)

2ª rodada: Bahia 1 x 2 Botafogo
Árbitro: Raphael Claus (SP)| VAR: Thiago Duarte Peixoto (SP)

3ª rodada: Flamengo 2 x 3 Botafogo
Árbitro: Edina Alves Batista (SP) | VAR: Daiane Caroline Muniz dos Santos (SP)

4ª rodada: Botafogo 2 x 0 Atlético-MG
Árbitro: Flavio Rodrigues de Sousa (SP) | VAR: Rodolpho Toski Marques (PR)

5ª rodada: Botafogo 3 x 0 Corinthians
Árbitro: Anderson Daronco (RS)| VAR: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)

6ª rodada: Goiás 2 x 1 Botafogo
Árbitro: Rafael Rodrigo Klein (RS) | VAR: Rafael Traci (SC)

7ª rodada: Botafogo 1 x 0 Fluminense
Árbitro: Braulio da Silva Machado (SC)| VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)

8ª rodada: Botafogo 2 x 0 América-MG
Árbitro: Raphael Claus (SP) | VAR: Wagner Reway (PB)

9ª rodada: Athletico (PR) 1 x 0 Botafogo
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araújo (SP) | VAR: Thiago Duarte Peixoto (SP)

PAULISTAS SÃO MAIS ESCALADOS EM JOGOS DE TIMES DO RIO:

Flavio Rodrigues de Souza. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Até o término da 9ª rodada, na última segunda-feira (05), os árbitros paulistas apitaram 22 jogos na atual edição do Campeonato Brasileiro, sendo que em 13 deles foram partidas envolvendo times do Rio de Janeiro, ou seja, 59,1% das escalações. Juntos, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco somam até o momento 32 jogos. Portanto, em 40,6% deles, o comando da arbitragem ficou com paulistas.

A situação, no entanto, não para por aí: das 13 escalações paulistas, oito (61,5%) aconteceram após vitórias dos times cariocas; em duas (15,4%), os clubes não conseguiram os três pontos na rodada anterior, mas eram amplos favoritos na rodada em questão. Ou seja, em 10 oportunidades, profissionais de São Paulo foram escalados durante o chamado “bom momento” das equipes do Rio.

FLAMENGO, FLUMINENSE E VASCO:

Edina Alves Batista. Foto: Liamara Polli/CBF

O Fluminense, por exemplo, teve jogos apitados por paulistas nas 3ª, 5ª e 6ª rodadas do Brasileirão. Na 3ª rodada, Raphael Claus apitou a derrota por 4 a 2 para o Fortaleza, no Castelão, após duas vitórias nas duas primeiras rodadas; na 5ª, Flavio Rodrigues de Souza foi o árbitro na vitória de 2 a 0 sobre o Cruzeiro, no Mineirão, após o empate em 1 a 1 com o Vasco, onde o Tricolor foi muito superior, principalmente no segundo tempo; na 6ª rodada, Edina Alves Batista apitou a vitória por 2 a 0 sobre o Cuiabá, no Maracanã.

O Vasco, por sua vez, viu a presença de árbitros paulistas nas 1ª, 3ª e 8ª rodada. Na 1ª rodada, Raphael Claus apitou a vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, no Mineirão, duelo que marcou a volta do time de São Januário à Série A, após quase um mês inteiro de preparação; na 3ª, Flavio Rodrigues de Souza apitou a derrota de 1 a 0 para o Bahia, em São Januário, após o empate em 2 a 2 com o Palmeiras, no Maracanã; na 8ª rodada, a situação era diferente: por mais que o Vasco não viesse de vitória, o Corinthians era um dos adversários diretos na briga para fugir da zona de rebaixamento. Na ocasião, Edina Alves Batista apitou a derrota por 2 a 0 para o Fortaleza, no Castelão.

Já o Flamengo teve apenas um paulista no comando da arbitragem após uma vitória. Na 8ª rodada, Luiz Flavio de Oliveira apitou o empate com o Cruzeiro, em 1 a 1, no Maracanã, após os três pontos conquistados sobre o Corinthians. As outras aparições de paulistas foram nas 3ª e 4ª rodadas. Respectivamente, Edina Alves Batista comandou o clássico contra o Botafogo, enquanto que Raphael Claus apitou a derrota para o Athletico (PR), por 2 a 1, na Arena da Baixada.

OUTRAS SITUAÇÕES POLÊMICAS CHAMARAM A ATENÇÃO:

Além dos lances questionados pelo Botafogo em relação à falta de critério, é possível observar, levando em conta o mesmo tipo de análise, que as polêmicas também envolveram outras equipes do futebol do Rio de Janeiro. Na 1ª rodada, por exemplo, o técnico Maurício Barbieri, por reclamação, foi expulso no primeiro tempo da partida contra o Atlético-MG. Na ocasião, o Vasco já vencia o duelo por 2 a 0, no Mineirão, quando recebeu o cartão vermelho do árbitro Raphael Claus, de São Paulo.

Foto: Daniel Ramalho/Vasco

Ainda em relação ao time de São Januário, a diretoria também fez uma representação à CBF após a derrota para o Santos, em casa, na 6ª rodada, reclamando de dois pênaltis não marcados a favor do clube, quando o VAR também pouco se manifestou. Rodrigo Jose Pereira de Lima, de Pernambuco, foi o arbitro de campo, quando o VAR esteve sob o comando de Rodrigo D’Alonso Ferreira, de Santa Catarina.

Em relação ao Fluminense, a falta de critério questionada se deu na vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro, na 5ª rodada, no Mineirão, quando o volante André foi expulso por reclamação, o que não aconteceu com outros adversários, que sequer foram advertidos pelo mesmo motivo. Flavio Rodrigues de Souza, de São Paulo, apitou o jogo.

André sendo expulso por Flavio Rodrigues de Souza. Foto: Reprodução/Premiere

Em outro duelo, mas com o mesmo tipo de reclamação, o técnico Fernando Diniz acabou sendo expulso. Na ocasião, após a derrota para o Botafogo, por 1 a 0, no Estádio Nilton Santos, quando, ao final da partida, o treinador questionou o pouco tempo de acréscimo na reta final da segunda etapa. Braulio da Silva Machado, de Santa Catarina, comandou o clássico.

Já o Flamengo soma apenas uma grande polêmica até então. Na 2ª rodada, no Beira-Rio, o clube acabou sofrendo o gol que decretou a derrota para o Internacional por 2 a 1, de virada, nos acréscimos. O lance em questão, na visão do lado rubro-negro, deveria ter sido invalidado, já que, momentos antes do chute de Mauricio, Jean Dias simulou um pênalti. Ramon Abatti Abel, de Santa Catarina, não invalidou o lance, aplicando o cartão amarelo para o atleta colorado, como definido no regulamento da competição.

Foto: Ricardo Duarte/Internacional

PALMEIRAS:

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Um dos fortes candidatos ao título, muito por conta do desempenho nas últimas temporadas, o Palmeiras teve apenas quatro jogos apitados por árbitros de estados do Sudeste, sendo apenas um do Rio de Janeiro. Em pelo menos três deles, o Porco entrou em campo sendo amplo favorito. Na 1ª rodada, Paulo Cesar Zanovelli da Silva (MG) apitou a vitória, em casa, sobre o Cuiabá, por 2 a 1; na 4ª, Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) comandou a goleada sobre o Goiás, por 5 a 0, na Serrinha; já na 9ª rodada, Felipe Fernandes de Lima, também de Minas Gerais, apitou a vitória por 3 a 1 sobre o Coritiba, no Allianz Parque. Na 7ª, Raphael Claus (SP) foi o escalado para o clássico contra o Santos;

Completam a lista: Rafael Rodrigo Klein, do Rio Grande do Sul (2ª rodada); Wilton Pereira Sampaio, de Goiás (3ª rodada); Braulio da Silva Machado, de Santa Catarina (5ª rodada); Savio Pereira Sampaio, do Distrito Federal (6ª rodada); Braulio da Silva Machado, de Santa Catarina (8ª rodada).

FALTA DE REPRESENTATIVIDADE:

Por mais que seja um tema bastante comentado nos últimos anos, os clubes cariocas que disputam a Série A do Brasileirão nunca se movimentaram (de modo singular ou em conjunto) na busca de maior representatividade junto à CBF quando o assunto é a arbitragem. Até então, foram apenas 11 escalações de profissionais do Rio de Janeiro, que fica atrás de outros três estados. São Paulo lidera (22), seguido de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (13 cada). Completam a lista Minas Gerais (8), Goiás (7), Distrito Federal (6), Pernambuco (5), Alagoas (3), além de Ceará e Rio de Grande do Norte (1 cada).

Na atual edição do Campeonato Brasileiro, São Paulo é o estado mais representado, tendo cinco equipes na primeira divisão (Corinthians, Palmeiras, RB Bragantino, Santos e São Paulo). O Rio de Janeiro, por sua vez, possui quatro times (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco). Minas Gerais aparece com três (América, Atlético e Cruzeiro). Rio Grande do Sul (Grêmio e Internacional) e Paraná (Athletico e Coritiba) possuem dois cada. Bahia, Ceará, Goiás e Mato Grosso possuem um representante cada (Bahia, Fortaleza, Goiás e Cuiabá, respectivamente). Santa Catarina, por sua vez, segundo estado mais representado no quesito arbitragem, não possui nenhuma equipe na Série A.

Por ora, o Rio de Janeiro vem sendo representado por Wagner do Nascimento Magalhães, Bruno Arleu de Araújo e Bruno Mota Correia, que sequer foram escalados nas 1ª, 7ª e 9ª rodadas. São Paulo teve representantes em todas as rodadas, enquanto que Rio Grande do Sul e Santa Catarina ficaram de fora em apenas uma; 4ª e 6ª, respectivamente.

RAPHAEL CLAUS APITOU CLÁSSICO PAULISTA:

Raphael Claus. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Por mais que a CBF não tenha o costume de utilizar árbitros locais em clássicos estaduais, em uma oportunidade isso acabou acontecendo. Raphael Claus comandou o duelo ‘Santos x Palmeiras’, na 7ª rodada. Até o momento, 12 clássicos já disputados no Brasileirão. Wilton Pereira Sampaio, de Goiás, com três aparições, foi quem mais apitou.

3ª rodada:

Palmeiras 2 x 1 Corinthians – Wilton Pereira Sampaio (GO)
Flamengo 2 x 3 Botafogo – Edina Alves Batista (SP)

4ª rodada:

Fluminense 1 x 1 Vasco – Wilton Pereira Sampaio (GO)

6ª rodada:

Palmeiras 1 x 1 RB Bragantino – Savio Pereira Sampaio (DF)
Corinthians 1 x 1 São Paulo – Bruno Arleu de Araújo (RJ)
América-MG 0 x 4 Cruzeiro – Wilton Pereira Sampaio (GO)

7ª rodada:

Botafogo 1 x 0 Fluminense – Braulio da Silva Machado (SC)
Santos 0 x 0 Palmeiras – Raphael Claus (SP)
Grêmio 3 x 1 Internacional – Flavio Rodrigues de Souza (SP)

8ª rodada:

RB Bragantino 2 x 0 Santos – Anderson Daronco (RS)

9ª rodada:

Cruzeiro 0 x 1 Atlético-MG – Savio Pereira Sampaio (DF)
Vasco x Flamengo – Braulio da Silva Machado (SC)

Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com o fim da 9ª rodada, o Botafogo segue na liderança, com 21 pontos, seguido do Palmeiras, que tem 19. A próxima rodada será disputada no próximo final de semana, onde cariocas e paulistas também brigarão por posições importantes na tabela. Além de Botafogo e Palmeiras na briga pela liderança, Flamengo, Fluminense e São Paulo disputarão uma vaga no G-4. Na parte inferior, Vasco e Corinthians querem se afastar da zona de rebaixamento.

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