Foto: Leandro Amorim/Vasco
Por unanimidade, a Câmara dos Vereadores aprovou, na noite desta terça-feira (18), em segunda discussão, o projeto de lei do potencial construtivo da reforma de São Januário. Foram 44 votos positivos para o projeto, que agora depende de sanção do prefeito Eduardo Paes.
A definição por parte de Paes é vista apenas como uma formalidade, já que ele próprio foi quem fez parte do início do processo. Além disso, sempre se mostrou favorável e até comemorou nas redes sociais.
Com a aprovação do prefeito, o Vasco poderá vender o potencial construtivo a uma empresa e iniciar as obras. O plano da direção vascaína é começar a reforma de São Januário em dezembro e terminá-la em 2027, ano do centenário do estádio, como destacou Pedrinho, presidente do clube e que, por ora, controla a SAF vascaína.
“Eu sempre faço uma lembrança aos 10 mil torcedores que lá atrás construíram o estádio do Vasco, há 100 anos, sem nenhuma conexão na internet. Os torcedores vascaínos são representados por aqueles torcedores. A reforma terá um impacto econômico pro Vasco, para o estádio, para a Barreira. A sensação é de uma vitória. Estou separando o momento do campo desse momento especial. Nós desejamos começar as obras em dezembro. A venda do potencial está encaminhada” – disse Pedrinho.
Em relação ao projeto inicial, algumas emendas foram feitas pelos parlamentares. A principal, que o Vasco tenha um aumento do percentual do potencial construtivo a ser vendido no início da obra.
O plano de reforma é baseado no que foi desenvolvido pela WTorre na gestão do ex-presidente Alexandre Campello, realizado pelo arquiteto Sérgio Dias. A capacidade seria para cerca de 48 mil torcedores – mais que o dobro da capacidade atual (quase 22 mil).
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