Esportes
Após ameaças a jogadores, time brasileiro aciona forças de segurança
Ao todo, três atletas tiveram morte simulada por torcedores do próprio clube
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O Cruzeiro se pronunciou, na manhã desta segunda-feira (24), repudiando os atos promovidos pela própria torcida. Na ocasião, foram pendurados três bonecos em um viaduto de Belo Horizonte, que simulavam a morte dos laterais Marlon e William, além do meia Matheus Pereira.
Nos casos do lateral-esquerdo Marlon e do lateral-direito Willian, os bonecos utilizados estavam sem braços e pernas; o referente ao meia Matheus Pereira estava sem os braços e sem a metade da perna direita. Todos estavam sem as cabeças.
Os membros que, na simulação, haviam sido cortados, foram pendurados ao lado dos bonecos em questão. Não se sabe quem promoveu o ato, que foi encarado pelo clube como ameaças aos atletas.
Por conta do ocorrido, o Cruzeiro acionou forças de segurança competentes para averiguar os fatos e fornecer a segurança necessária.
Em nota, a Raposa repudiou o ato. Confira:
A perseguição ao trio já não é novidade. Marlon e William foram vaiados no empate com o Betim, e Matheus Pereira diante do Atlético-MG. Para piorar, os laterais perderam pênaltis na eliminação para o América, e o camisa 10 esteve envolvido em polêmicas de mercado, recentemente.
No último sábado, após o empate em 1 a 1 no tempo normal, o Cruzeiro fora eliminado nas semifinais do Campeonato Mineiro para o América.
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