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Viih Tube compartilha dificuldades emocionais na internação de Ravi
Internação de Ravi di Felice: O drama vivido por Viih Tube e EliezerUm dos acontecimentos mais marcantes deste ano foi a internação do pequeno Ravi di Felice, filho do casal Eliezer e Viih Tube. O menino passou 20 dias no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, enfrentando um quadro de enterocolite, uma enfermidade que atinge o intestino. Felizmente, ele recebeu alta no dia 14 de dezembro e pôde retornar ao convívio familiar.
A situação trouxe à tona momentos intensos para os pais. Em um vídeo recente, Viih Tube compartilhou detalhes do que aconteceu, revelando a preocupação que ela e Eliezer sentiram durante todo o processo. O drama familiar atraiu uma grande atenção do público, que acompanhava o caso com apreensão e solidariedade.
Quais foram os sintomas que levaram à internação de Ravi?
Viih Tube detalhou como tudo começou com um sinal perturbador: uma hemorragia na fralda do bebê. Esta situação alarmante fez com que os pais agissem rapidamente, levando Ravi ao hospital. Lá, ele foi prontamente internado e recebeu os cuidados necessários na UTI, onde passou mais de duas semanas sob monitoramento intenso.
Como Viih Tube e Eliezer enfrentaram a situação?
Viih Tube declarou que essa experiência foi emocionalmente desgastante. Além da preocupação constante com a saúde de Ravi, a influencer desenvolveu sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Esse transtorno surge após vivenciar ou testemunhar eventos extremamente assustadores ou difíceis.
Em sua declaração, Viih Tube compartilhou seus desafios emocionais: “Estou me tratando, faço terapia e tudo, mas ainda estou lidando com muita ansiedade.” Ela enfatizou o impacto do evento em sua vida cotidiana, mencionando dificuldades para comer e dormir, e um medo constante de que algo semelhante possa ocorrer novamente.
Viih Tube conseguirá superar este período difícil?
Apesar das dificuldades, Viih Tube mostrou determinação em superar este momento desafiador. Ela mencionou a importância de seguir com o tratamento e aceitou que a recuperação emocional pode ser um processo demorado. “É um susto maior do que o normal, mas vai passar. Estou com medo de passar por isso novamente, mas estou trabalhando para superar”, afirmou.