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Tiktoker sai de casa e vive como mendigo por 30 dias
Criador de conteúdo enfrentou o 'desafio' de viver na rua por um mês, registrando tudo em vídeoUm jovem tiktoker, identificado como Drope, viralizou nas redes sociais com o desafio ‘MDG30’, no qual se propôs a passar 30 dias vivendo como uma pessoa em situação de rua. O objetivo, segundo o criador de conteúdo, é se tornar ‘o melhor mendigo do Brasil’.
A série de vídeos começou com a preparação para o desafio, que incluía uma mochila com duas regatas, duas bermudas, uma touca, cuecas, toalha, meias, manta, protetor solar, colônia, xampu e outros itens que, segundo ele, são essenciais para sua sobrevivência ou para resolver problemas.
O jovem mostrou em vídeo que percorreu algumas cidades do sul do país, como Gramado (RS) e Florianópolis (SC), com o auxílio de caronas. Ele também recebeu doações em dinheiro de seguidores para se locomover e comprar comida.
Ao todo, ele pretende cumprir sete passos para completar o desafio: dormir na Rua Torta, em Gramado; fazer um amigo que caminhe 5 km com ele; andar de lancha; abraçar 30 mendigos; visitar uma igreja em cada cidade; arrumar uma briga em cada cidade e dormir em uma mansão.
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Após passar por três cidades e cumprir parte das metas, o criador encerrou o desafio dias antes de completar os 30 dias. Isso ocorreu porque ele danificou seu aparelho celular – inclusive, fez o aviso sobre o fim da série usando o celular de uma amiga. Ele anunciou que daria um jeito de voltar para casa, que ficava a cerca de 800 km de distância, e pediu para os seguidores não se preocuparem.
A última publicação foi feita no dia 3, quando o jovem pediu apoio financeiro aos seguidores. ‘A MDG-30 foi uma série que eu fiz porque não tinha muito dinheiro para uma produção mais elaborada e, no caso, pude fazer sem gastar. Foi um sucesso, vocês compartilharam muito. Mas eu não tive lucro com ela’, confessou, explicando que precisou comprar um celular no início da série, após danificar o seu aparelho, mas acabou sendo vítima de um golpe.
“Acabei ficando sem celular, por isso voltei para casa e precisei da minha avó para me emprestar dinheiro para comprar um telefone. Eu só vim falar com vocês depois de já estar com outro aparelho, porque não queria fazer nada apelativo, gravar com um celular ruim e dizer que estou passando necessidade. Para fazer essa série, quase morri algumas vezes. Fiquei 29 dias fora de casa, vivendo só a MDG-30. Isso é o quanto me dedico a vocês”, afirmou.