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Demétrio Magnoli e Flávia Oliveira discutem ao vivo durante GloboNews
Comentaristas trocam provocações no Em Pauta após análise sobre discurso de posse de Donald Trump
O clima esquentou durante o programa Em Pauta, da GloboNews, na última segunda-feira (20), quando os comentaristas Demétrio Magnoli e Flávia Oliveira divergiram sobre o discurso de posse de Donald Trump. A análise de Flávia apontou elementos de supremacia branca nas declarações do presidente norte-americano, gerando reações de Magnoli.
“Eu não vi, a Flávia disse que viu, mas não vi nenhum trecho do discurso de Trump que possa ser definido como supremacista branco. Devo ter perdido isso”, provocou Demétrio. A colega reagiu em tom irônico: “Só perdeu se não compreendeu o sentido do texto”.
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Flávia justificou sua análise, destacando que as políticas defendidas por Trump contrastam diretamente com a inclusão de grupos historicamente marginalizados, como negros, mulheres, indígenas e latinos. “Obviamente, ela beneficia um grupo que o que Trump, historicamente, representa e adula, o dos homens brancos héteros “, afirmou.
Magnoli pediu a palavra para discordar da interpretação. “A conclusão disso que você falou é que qualquer liderança política contra políticas identitárias será um supremacista branco. Não vai sobrar muita gente”, argumentou o comentarista.
Flávia, por sua vez, rebateu: “Não tem sobrado muita gente mesmo, Demétrio. A onda conservadora com toques de neonazismo e neofascismo se sedimenta. Você, como analista internacional, sabe disso”, completou.
O embate reacendeu o histórico de desavenças entre os dois, que já protagonizaram discussões intensas em edições anteriores do programa.
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Martinho Gomes Fernandes Neto
22 de janeiro de 2025 em 13:31
Fico surpreso com comentários de algumas pessoas que dizem que a jornalista está vendo fantasma. Ora, fantasma não faz mal a ninguém, a não ser no cinema, agora a ação de parte de seres humanos, que por uma questão cientifica, precisa ser chamado Homo sapiens, mas preferem ter um discurso que é travestido de uma intelectualidade pífia ou pura maldade mesmo, e que seduz outros tantos, esses sim, verdadeiros idiotas, pois traz para o campo da opção política, o que é modelo de sociedade. Podemos abordar vários pontos, mas dize que a partir de agora nos Estados Unidos só haverá sexo masculino e sexo feminino, então o que ele fará com quem não se enquadra ao que ele acha que é verdade? Expulsará? Prefiro não falar das opções possíveis. E quanto a exclusão de pessoas não natas naquele país, seria o quê? Extrema-direita, com toques de neofascismo, talvez alguém perca o título de país em segundo lugar no quadro de fascismo. E quem assumirá?
Livisgton Pereira
22 de janeiro de 2025 em 09:12
Ela consegue ver fantasmas em tudo qua se vai contra a sua ideologia política, pessoas assim não se devem dar muita conversa por um tempo perdido.
Arnaldo
22 de janeiro de 2025 em 13:00
Excelente observação Livisgton Pereira; e melhor nem falarmos da professora Djamila Ribeiro, porque aí a coisa piora e em níveis estratosféricos.
Roberto Costa
22 de janeiro de 2025 em 13:01
Acho que você para falar de alguém tem que ter lugar de fala.
Para falar de uma negra que conquistou o lugar que ela ocupa, não é tão simples e raso feito seu comentário.
Muito fácil falar que uma mulher preta realizada e independente vê fantasmas em tudo. É o mesmo tipo dos que chamam mulheres de “loucas”. É bem o protótipo do hétero top minion. Não tem erro.
Te manca, idiota!