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Pílula de Ozempic promete substituir a injeção! Veja

Injeções com os dias contados?

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Pílula de Ozempic promete substituir a injeção! Veja
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Ozempic - Créditos: depositphotos.com / marcbruxelle

A farmacêutica Eli Lilly surpreendeu o mundo ao desenvolver uma pílula com potencial para substituir as injeções de Ozempic. Essa inovação promete facilitar o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2.

Com uma versão oral, os pacientes ganham mais praticidade no dia a dia e podem aderir ao tratamento com mais facilidade. Assim, a medicina avança com soluções que atendem à rotina de quem vive com essas condições.

Como age a nova pílula no organismo?

A fórmula utiliza a orforgliprona, uma substância que simula hormônios responsáveis por informar ao cérebro quando o estômago está cheio. Por isso, o apetite diminui, e o corpo começa a perder peso de forma natural. Além disso, a glicose se mantém sob controle, o que favorece quem sofre com o diabetes tipo 2.

Diferente das injeções, essa pílula consegue manter seu efeito mesmo após passar pelo sistema digestivo. Isso acontece graças a uma molécula menor que um peptídeo, licenciada pela Chugai Pharmaceutical, que consegue ativar a proteína GLP-1 de forma eficaz.

Quais dados os testes revelaram até agora?

  • A dose de 36 mg reduziu 8% da gordura corporal nos pacientes
  • Com 12 mg, a perda foi de 6%, ainda de forma expressiva
  • Mesmo com 3 mg, os voluntários perderam cerca de 5% de gordura
  • Os níveis de glicose também mostraram melhora significativa
  • Os testes apontaram boa tolerância ao tratamento em todas as doses
  • Assim, a pílula demonstrou forte potencial como opção viável ao Ozempic
Pílula de Ozempic promete substituir a injeção! Veja
Ozempic – Créditos: depositphotos.com / marcbruxelle

Quais vantagens a versão oral oferece aos pacientes?

A pílula da Eli Lilly traz diversos benefícios para quem busca um tratamento mais simples. Em primeiro lugar, ela pode ser ingerida com ou sem alimentos, sem necessidade de horários fixos. Além disso, elimina o desconforto das injeções, que afastam muitos pacientes do tratamento.

Enquanto isso, tecnologias como a do Rybelsus ainda enfrentam limitações por usar peptídeos maiores. Por outro lado, a nova fórmula evita essa perda de eficácia, o que garante melhores resultados com doses menores.

Que efeitos colaterais os estudos identificaram?

  • Náuseas leves foram as reações mais comuns entre os participantes
  • Indigestão também apareceu em parte dos casos analisados
  • Alguns relataram episódios de diarreia, mas sem gravidade
  • Ainda assim, os sintomas foram similares aos das injeções
  • Como medida preventiva, os pacientes seguiram sob monitoramento
  • Se tudo correr bem, a aprovação do FDA pode ocorrer já em 2026
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