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[OUÇA] Músico Marquinhos Sathan revela que se apresentou durante a pandemia: ‘Fiz alguns clandestinos’
Sambista falou com exclusividade ao programa "Cidinha Livre", da Super Rádio TupiMarquinhos Sathan, músico e compositor de diversos sucessos do samba, é o convidado desta quarta-feira (10) do quadro “Como Vai Você”, do programa “Cidinha Livre”.
Com quase 43 anos de carreira, o música criado nos morros do Salgueiro e São Carlos, explicou como ficou nacionalmente conhecido após o samba “Me engana que eu Gosto”, virar hit.
“É um samba meu, do Nivaldo Duarte e do Serginho do Cavado. Acabou que o jargão ficou na boca do povo. Esse samba saiu no final de 1984, no meu primeiro disco”, disse ele à comunicadora Cidinha Campos.
Sathan também explicou como assinou seu primeiro contato com a gravadora RCA. “Essa música foi feita numa sala da gravadora Odeon. Na época, eles iam me contratar. Não aconteceu porque eles não acreditaram muito. Foi bom ele ter me dispensado, que depois eu fui para a RCA”, revelou.
Compositor de mais de 100 música, Marquinhos tem canções gravadas por artistas como Alcione, Jorge Aragão e Fundo de Quintal.
Aos 65, Marquinhos revelou que mesmo durante a pandemia da Covid-19, não deixou de trabalhar. Ele disse ainda que, mesmo com tantas restrições, se apresentou durante a pandemia.
“Na pandemia eu fui aperfeiçoando minha parte culinária que eu gosto. Fiz alguns (shows) clandestinos, porque os boletos não param. Eles pegaram só o Belo”, disse ele em tom de brincadeira.
Ouça a entrevista completa abaixo: