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Multitalentosa, Carol Romano, a vilã de ‘Além da Ilusão’ toca mais de 13 instrumentos musicais
Atriz está vivendo a vilã Mariana, na novela das 18h da TV GloboAtriz, cantora e compositora: Carol Romano é a prova de que você sempre pode seguir mais de um hobby e paixão. Carol Romano está vivendo a vilã Mariana em Além da Ilusão, a nova novela das 18h da TV Globo. Apesar de ser seu primeiro papel na TV, a atriz de apenas 23 anos já carrega uma bagagem de experiência nos palcos e no cinema, cantando e interpretando profissionalmente a mais de oito anos.
Carol tem uma formação musical múltipla, e começou a desenvolver suas habilidades desde muito nova: “Comecei a estudar teatro musical com 14 anos e tive diversos professores e preparadores vocais ao longo dessa jornada. Com 8 anos ganhei meu primeiro instrumento e aprendi alguns acordes com meu pai e com meu padrasto, mas segui estudando sozinha. Em relação aos instrumentos sou meio auto-didata e toco também violão, ukulele, teclado/piano, baixo, escaleta, cajón, bateria, gaita, flauta, tambor, maracá e até me arrisco (mas bem pouco) no violino!”.
De Beatles a Rita Lee, Romano se mostra eclética em suas referências artísticas: “Sou Beatlemaníaca desde os 12 anos e os Beatles sempre foram uma grande referência, assim como o Michael Jackson. No brasil, Rita Lee é minha grande musa e Tribalistas é, para mim, uma das grandes preciosidades da nossa música. Em relação às atrizes, me inspiro e me identifico profundamente com a Fernanda Torres, Marieta Severo, Denise Fraga e Helena Bonham Carter. No cinema, o genial diretor Alejandro Jodorowsky”.
A atriz conta que cresceu em um ambiente musical e que a família sempre a incentivou a se desenvolver suas habilidades: “Minha família sempre ouviu muita música. Meu pai tocava guitarra e me deu a minha quando eu tinha 8 anos e, desde então, tive o sonho de ser guitarrista. Tive até algumas bandas de rock na adolescência! Aos 18 anos fiz minha primeira direção musical e desde então não parei. Cheguei a compor diversas músicas originais para espetáculos e fazer trilhas sonoras para teatro e cinema. Recentemente, inclusive, fui arranjadora vocal no filme “Medusa”, no qual também participei como atriz”.
Carol se abre e diz que para além de sua profissão, a música tem um papel importante de cura em sua vida: “Nos momentos de maior dificuldade, meu piano e violão sempre foram meus melhores amigos. Pego um papel e caneta e vou cantando e compondo aquilo que está no meu coração. Vejo a música como uma grande oração que me ajuda a transbordar e transmutar todo o peso de dentro de mim”.