Maya Massafera fará um documentário sobre transição de gênero; entenda

Desde que Maya Massafera compartilhou os primeiros registros de sua transição de gênero, a internet está agitada. Anteriormente conhecida como Matheus Mazzafera, ela passou por diversas cirurgias plásticas, incluindo a colocação de silicone nos seios e procedimentos de feminilização facial para suavizar seus traços masculinos. No entanto, até o momento, a influenciadora não abordou abertamente o assunto, o que tem deixado os fãs ansiosos para ouvir sua nova voz.

Matheus Mazzafera surge como ‘Maya’ pela primeira vez; veja as fotos

De acordo com informações divulgadas pelo jornalista Leo Dias, o motivo do silêncio de Maya tem uma justificativa: ela estaria proibida de discutir o assunto temporariamente. Isso ocorre porque ela está em negociações para lançar um documentário em algumas plataformas de streaming, retratando os bastidores de sua transição. A competição para adquirir os direitos do documentário tem sido acirrada, dada a enorme repercussão que o tema tem gerado na internet.

Contudo, o mistério tem aumentado a curiosidade dos fãs. “Tô curiosa pra ouvir a voz dela”. “Certíssima em monetizar”. “Tô super curioso para ver ela contando detalhes do processo”. “Quero ver a diva falando, gente. Sigo curiosa”. “Definam logo a plataforma de streaming, queremos assistir a Maya!!!!”.

Vale ressaltar que a primeira aparição pública de Maya após a cirurgia de redesignação sexual foi através das redes sociais, em 09 de maio. A influenciadora compartilhou uma sequência de fotos com a legenda: “Prazer, Maya!”. Nas imagens, ela exibe ombros desnudos, cabelos longos e lisos, calça jeans e salto alto.

A reação dos fãs foi de surpresa e apoio. “Meu Deus, irreconhecível, que linda!”. “Toda felicidade e acolhimento nessa nova fase”. “Seja bem-vinda a nova fase”. “Eu vi e fiquei: não lembro de ter seguido, agora eu entendi! Ficou maravilhosa”. “Olhei e pensei, ué, eu seguia essa pessoa?”. “Eu vi a foto e pensei: conheço essa pessoa? Uauuuu!”, afirmaram.

Com informações de Mariana Moraes, do Correio Braziliense