Maísa desabafa: ‘Meu pai diz que não posso dormir com o namorado’

Foto: Reprodução Instagram

Maísa Silva, de 17 anos, tem uma carreira consolidada na televisão. A apresentadora reviu suas conquistas em uma entrevista para o ‘Conexão Repórter’ na última segunda-feira. Ela namora Nicholas Arashiro e contou um pouco da sua relação com o amado. Além disso, ela desabafou que o pai não a deixa dormir com o namorado.

“A gente se conheceu por amigos em comum, redes sociais. Passamos um ano sendo super amigos, só fomos namorar depois. Estamos juntos há 1 ano e 6 meses. Eu vou para a casa dele, ele na minha, as famílias veem com bons olhos. Às vezes meu pai é meio chato, diz ‘você não pode dormir com seu namorado’. A minha mãe sabe mais conversar. Meus pais se preocupam bastante, mas sou muito responsável. Eu me sinto apaixonada. Minha primeira paixão, primeira pessoa com quem me senti pronta para ter um relacionamento. É meu melhor amigo de verdade, isso faz dar certo. Eu não escondo nada dele, é meu companheiro. Ele entende acima de tudo minha profissão, isso sempre foi uma preocupação para mim”, disse Maísa Silva.

A apresentadora também comentou como foi crescer nesse cenário de famosos. Além disso, Maísa contou que os pais tiveram papel importante em sua criação.

“Eu tive uma infância muito feliz. Todo mundo fala que eu perdi a infância, mas não acredito nisso, ganhei a infância mais original que eu poderia ter. As pessoas não perguntam, elas afirmam que perdi, não procuram saber minha opinião. Sempre tentei dizer para as pessoas que estava tudo bem. Na escola tinha muitos amigos, no SBT trazia minhas maletas de boneca, brincava trabalhando. Sempre fui muito exposta por causa da TV, mas minha vida pessoal sempre foi muito protegida pelos meus pais. Eles controlavam para que eu não tivesse tudo, e eu agradeço por isso. Não sei como teria crescido tendo tudo nas mãos”, comentou Maísa.

Maísa Silva ressaltou a sua insegurança como mulher. A apresentadora disse que sente medo de andar na rua sozinha.

“Sinto medo de andar na rua, como mulher, principalmente. É muito triste ficar se policiando por conta de olhares, de comentários. É muito triste não poder andar na rua em um certo horário, pois tem o risco de ser mais uma vítima, mais um número em uma estatística”, ressaltou Maísa.