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Mãe de Cazuza se pronuncia após enfermeira dizer que cantor ‘aceitou Jesus’ antes de morrer
Profissional afirmou ter cuidado do artista, que morreu em 1990 vítima de AIDS, e supostamente revelou que o músico se tornou evangélico
Uma recente declaração reacendeu uma polêmica sobre os últimos dias de vida de Cazuza, cantor e compositor que morreu em 1990, vítima de AIDS. Em um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais, a enfermeira Ana Maria da Costa afirmou que o artista teria se convertido ao cristianismo antes de morrer. A mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, desmentiu toda a história.
O que a enfermeira diz sobre Cazuza?
Em entrevista ao pastor Márcio Teixeira, Ana Maria compartilhou memórias de sua convivência com Cazuza, que começou em 1989, quando ela foi contratada para acompanhá-lo. Segundo a profissional, o início da relação foi complicado devido ao temperamento difícil do cantor.
“Ele era agressivo, mas também sabia pedir desculpas. Com o tempo, criamos uma relação de respeito e carinho”, declarou. A enfermeira contou que, após algum tempo, introduziu leituras bíblicas no dia a dia de Cazuza e presenciou momentos emocionantes. “Ele pediu para eu ler a Bíblia, chorou e expressou arrependimento. Foi algo muito profundo”, disse.
Ana Maria também mencionou que fãs enviavam Bíblias ao cantor e que ele teria demonstrado interesse pela mensagem cristã. “Havia uma busca espiritual genuína nele”, concluiu.
Lucinha Araújo desmente as afirmações
Lucinha Araújo se manifestou publicamente para negar a história relatada pela enfermeira. “Esse vídeo é antigo, mas voltou a circular. É mentira. Nunca aconteceu”, afirmou, reafirmando que Cazuza não se converteu ao cristianismo antes de morrer.
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O vídeo, com o título provocativo “Cazuza foi salvo?”, gerou debates nas redes sociais, especialmente entre evangélicos, para quem a conversão é um marco essencial de salvação espiritual.
Lucinha Araújo, que mantém o legado do filho vivo por meio da Sociedade Viva Cazuza, destacou que as informações não condizem com a realidade.
Veja a entrevista da enfermeira sobre Cazuza:
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