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Jornalista discute com funcionária que fechava loja com ele dentro: ‘Isso é cárcere privado’
Jornalista alegou cárcere privado após funcionária fechar loja durante gravação do quadro Patrulha do Consumidor
Durante a exibição do quadro Patrulha do Consumidor no Cidade Alerta deste sábado (22), Celso Russomanno protagonizou uma discussão com uma funcionária de uma loja. O jornalista apurava reclamações de consumidores que compraram móveis, mas não receberam os produtos.
Enquanto tentava solucionar o problema de dois clientes e auxiliar uma terceira consumidora, Russomanno foi surpreendido quando a funcionária começou a fechar a loja, mesmo com a equipe de reportagem ainda no interior do estabelecimento.
SCORRO! Celso Russomanno bate boca com funcionária que estava fechando a porta com ele dentro.
— Brenno (@brenno__moura) February 23, 2025
“Isso é cárcere privado” (Celso)
“Eu tô te prendendo? Não tô te prendendo. EU TÔ CIMPRINDO O MEU HORÁRIO.” #CidadeAlerta pic.twitter.com/KcVFyiJ10V
Ao perceber a movimentação, Russomanno interveio e afirmou que a ação poderia ser caracterizada como cárcere privado.
“Não, não, não fecha a porta não, meu anjo. Espera aí. Deixa eu te explicar. Nós estamos aqui dentro, isso é cárcere privado. Isso é cárcere privado, não pode fechar a porta. Vai ficar assim”, afirmou Russomanno.
A funcionária, visivelmente indignada, rebateu a acusação e afirmou que estava apenas cumprindo seu horário de trabalho, negando que estivesse tentando prender o jornalista na loja.
“Eu estou cumprindo o horário da loja. Eu estou te prendendo? Eu não estou te prendendo. Eu estou cumprindo meu horário. Vou deixar a porta assim, não estou te prendendo aqui dentro”, respondeu.
O episódio repercutiu nas redes sociais. Muitos internautas questionaram o comportamento do jornalista com os funcionários da loja.
“Qualquer pessoa é menos ridícula que esse homem”, disse um usuário do Instagram. “Engraçado que ele nunca chega no dono do estabelecimento, sempre é com os funcionários”, critica outro. “Folgado!” disse um terceiro. “Cárcere privado… CLT não tem um dia de paz”, brincou um quarto.
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