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Já pensou em ter as laces que famosas como Beyoncé, Rihanna e Serena William tanto usam?

Influenciadora digital Irlaine Tavares, expert das perucas, te da algumas dicas

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Já pensou em ter as laces que famosas como Beyoncé, Rihanna e Serena William tanto usam?
Já pensou em ter as laces que famosas como Beyoncé, Rihanna e Serena William tanto usam?

Você já se imaginou ganhando dinheiro vendendo as famosas laces que são as perucas tops, aquelas usadas por celebridades como Beyoncé, Cardi B, Nicki Minaj, Rihanna e Serena William? Pois, se você tem pouco dinheiro para investir, comece a importá-las como pessoa física. A dica é da empresária Irlaine Tavares, uma das pioneiras na importação de laces no mercado brasileiro.

“Há 10 anos, não existia conteúdo de como importá-las e, por isso, errei diversas vezes, mas consegui entender o modo certo de trazê-las”, recorda-se.


Para Irlaine Tavares, que tem um ebook voltado para a importação das perucas como pessoa física, direto do fornecedor, embora as laces ainda não estejam disponíveis para a afiliação, vendê-las é bem vantajoso: “O mercado de laces só está no começo. Ainda tem muito a crescer. O nicho de beleza só cresce. Sempre haverá alguém precisando de algo nesse segmento, então, tanto produtos físicos como digitais são vendidos diariamente”, garante a influenciadora, que se tornou referência no Marketing Digital e tem inspirado, especialmente, mulheres negras a prosperarem.


A influencer segue listando vantagens de se trabalhar com as laces. “Hoje, usar perucas não é sinônimo de estar passando por doenças ou problemas capilares e, sim, sobre a liberdade de poder ser quem quiser e também de ter autonomia para cuidar do seu próprio cabelo, sem precisar delegar a outros”.


Segundo a empresária, a saída para quem quer iniciar nessa área, mas tem poucos recursos financeiros, é começar vendendo aos poucos. “Importa-se como pessoa física. A vantagem de importar as próprias laces, é que os custos são menores e isso faz diferença quando não se vende em muita quantidade”.


Ela esclarece que comprar de fornecedores brasileiros seria mais fácil para quem está iniciando, porém, o pedido mínimo é alto. “Então, até que você consiga um dinheiro para investir pesado, importe em sites gringos, como Aliexpress, usado para dropshipping, pois os produtos são bem mais baratos do que os comprados no Brasil e isso faz valer a pena comprar deles”.


Depois, quando quiser escalar, devido ao seu número de vendas ter aumentado, Irlaine Tavares orienta a se regularizar: “Como pessoa jurídica (PJ) ou micro empreendedor individual (MEI). E, aí, pode começar a procurar fornecedores nacionais e internacionais, para comprar em grande quantidade”, conclui.