Virginia Fonseca passa por ultrassom e médico esclarece diagnóstico

Virginia Fonseca, influenciadora digital e apresentadora do SBT, voltou aos holofotes ao realizar duas intervenções cirúrgicas poucos meses após o nascimento de seu segundo filho, José Leonardo. Em suas redes sociais, ela compartilhou momentos deste processo, incluindo uma visita para um ultrassom na região das pernas.

As cirurgias feitas pela esposa do cantor Zé Felipe foram uma hernioplastia umbilical e uma mastopexia. Essas cirurgias aconteceram em um hospital renomado de São Paulo, onde foi internada na segunda-feira e recebeu alta na quarta-feira seguinte. A mastopexia, também conhecida como lifting de seios, é um procedimento comum para quem deseja corrigir a flacidez e elevar a posição das mamas.

Quais Cirurgias Virginia Fonseca Realizou?

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Uma publicação compartilhada por Virginia Fonseca Serrão Costa (@virginia)

Como mencionado, Virginia optou por passar por uma cirurgia de hérnia umbilical e mastopexia. A cirurgia de hérnia umbilical é necessária quando há um reparo para uma abertura anormal na região do umbigo, causada por uma fraqueza muscular. Já a mastopexia é escolhida por muitas mulheres para melhorar a estética e a firmeza dos seios, especialmente após gestações.

O cirurgião plástico Dr. Josué Montedonio esclarece sobre a importância dessa escolha, destacando que esses procedimentos são cada vez mais buscados por mulheres que buscam restaurar a autoestima após alterações corporais significativas com a maternidade.

Por Que Virginia Realizou um Ultrassom Nas Pernas Após as Cirurgias?

O ultrassom realizado por Virginia Fonseca, conforme explicado pelo Dr. Josué Montedonio, provavelmente teve a intenção de prevenir complicações como trombose, uma condição que pode ser favorecida após cirurgias extensas. O ultrassom de doppler é usado para avaliar a circulação sanguínea e assegurar que não haja vasos bloqueados, o que poderia levar à formação de coágulos.

Exames de imagem como o ultrassom são ferramentas essenciais na medicina preventiva pós-cirúrgica. Detectar qualquer alteração o mais rápido possível é crucial para evitar complicações graves, como embolias pulmonares.