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Preta Gil volta a andar? Entenda a recuperação após operação intensa
Preta Gil celebra recuperação ao andar após cirurgia de 21 horasA cantora Preta Gil, aos 50 anos, está atravessando um momento crucial em sua vida ao enfrentar um tratamento contra o câncer colorretal. No final de dezembro, ela foi submetida a uma extensa cirurgia, demonstrando uma força incrível ao compartilhar sua jornada de recuperação com os fãs por meio de vídeos emocionantes nas redes sociais.
A cirurgia, que durou cerca de 21 horas, foi um procedimento complexo para a remoção de tumores localizados em diversas áreas do seu corpo, incluindo linfonodos, ureter e peritônio. Essa intervenção é uma parte essencial de seu tratamento contínuo contra o câncer, mostrando sua determinação em lutar contra a doença.
Qual é o papel do oncologista no tratamento de Preta Gil?
O oncologista Jorge Abissamra Filho tem desempenhado um papel fundamental no acompanhamento da saúde de Preta Gil durante seu tratamento. Em entrevista recente, ele destacou a importância dos cuidados pós-cirúrgicos, enfatizando que não há restrições que impeçam a cantora de retomar suas atividades diárias gradualmente. Pelo contrário, é crucial que ela volte à sua rotina anterior à cirurgia, buscando a qualidade de vida que possuía antes do procedimento.
Dr. Jorge destaca que, com o apoio de uma equipe médica multidisciplinar, Preta Gil deve gradualmente retomar suas atividades, mantendo um cuidado especial com sua reabilitação. Essa abordagem permite que ela recupere sua força e vivacidade, essenciais para sua qualidade de vida.
Como será a recuperação de Preta Gil?
A recuperação de Preta Gil envolve um planejamento cuidadoso e requer paciência. Durante o período pós-operatório, ela está sendo incentivada a caminhar novamente, um passo crucial para sua reabilitação. A caminhada representa não apenas um aspecto físico, mas também simboliza sua resiliência e determinação em superar esse desafio.
Uma dúvida comum entre fãs e admiradores é se Preta Gil precisaria reaprender a andar após a cirurgia. Segundo o Dr. Jorge, não há necessidade disso, pois a cirurgia não gerou traumas neurológicos nem afetou a funcionalidade de seus membros inferiores. Portanto, ela conseguirá recuperar sua mobilidade de forma gradual e natural.